domingo, dezembro 03, 2006

Leon Degrelle-Às armas pela Europa!

O sangue dos heróis mortos atravessará a Europa como um rio de vida



Discurso pronunciado em Paris em 5 de Março de 1944, no Palácio de Chaillot, pelo SS Sturmbahnführer Léon Degrelle.


A saúde do povo.


A unidade está feita e só a unidade poderá triunfar. A Europa não se faz só porque está em perigo, mas porque possui uma alma. Não estamos unidos por qualquer coisa de negativo, como salvar a pele. O que mais importa na Terra não é viver, mas viver bem. Não é a arrastar cinquenta anos de inactividade, é, durante um ano, durante oito dias, ter vivido uma vida orgulhosa e triunfante.


Os intelectuais podem desenvolver as suas teorias. Que o façam. São jogos inocentes, embora muitas vezes jogos de decadências. Quantos franceses se comprazem nestas subtilidades! Quantos franceses pensam ter feito a revolução só porque escreveram um belo artigo sobre a revolução! A Europa é o velho país da inteligência e as grandes leis da razão são indispensáveis à harmonia europeia. Mas, apesar de tudo, o nosso século significa outra coisa além do despertar das forças da inteligência. Há muitas pessoas inteligentes que nada mais foram que seres estéreis.


Despertando todas as forças instintivas e sussurrantes do ser humano, recordando que há uma beleza do corpo e uma harmonia, que não se conduzem povos de anões, de zés-ninguém e de seres disformes, lembrando que não há acção sem alegria nem alegria sem saúde, o racialismo, despertando estas grandes forças que vêm do fundo do mundo, conduz à cabeça da Europa uma juventude sã e indomável, uma juventude que ama, uma juventude que deseja. Também, quando olhamos o mundo, não é para o analisar... mas para o tomar!


A Alemanha entregou este serviço inestimável a uma Europa decadente ao terlhe trazido a saúde. Quando olhávamos para a Europa anterior à guerra, quando íamos a esses circos de animais que eram as assembleias parlamentares, quando víamos todos essas carantonhas, todos esses senhores embrutecidos, as suas barrigas enormes, como se tivessem estado grávidos demasiadas vezes, as faces fatigadas, os olhos pisados, perguntávamos: «É isto, o nosso povo?» O povo francês ainda conhecia os ditos espirituosos que eram, no fundo, uma forma de troça e de revolta, mas já não essa grande alegria inocente da força; enquanto que a Alemanha, sim, possuía esse reservatório de forças sem limites. Que é que vos espantou, homens e mulheres da França, quando vistes chegar os alemães em 1940?... É que eles eram belos como deuses, de corpos harmoniosos e ágeis, é que eram escorreitos. Nunca vistes um jovem guerreiro, nem o vedes ainda a esta hora na Rússia, com uma barba democrática. Em tudo isso há aprumo, com-portamento, raça, boa cara!



Com o racialismo, com este despertar da força sã, a Alemanha devolveu logo de início a saúde ao seu povo e, depois, à Europa inteira. Quando partimos para a Rússia, disseramnos: «Ireis sofrer lá, sereis homens envelhecidos antes do tempo». Quando regressámos da Frente, olhámos para os outros... e nós é que os achámos velhos, ao mesmo tempo que sentíamos nas veias uma força que nada fará parar!

Revolução do povo.


Em toda a parte na Europa o povo era desgraçado, em toda a parte o bem-estar era monopolizado por algumas dezenas de monstros anónimos - bem-estar material fechado nos cofres fortes dos bancos, bem-estar espiritual camuflado com todas as formas da corrupção. A Europa estava velha porque não era feliz, os povos já não sorriam, porque não se sentiam a viver.


Neste momento preciso, que se passa ainda? Quer se olhe em Paris ou em Bruxelas, encontra-se nos subúrbios o mesmo povo humilhado, com salários de fome, com uma alimentação de leprosos. Chegase às avenidas e encontram-se esses gordos pachás indolentes, atoucinhados de bifes e de notas de mil, que vos dizem: «É prática, a guerra; antes, iase ganhando, com a guerra ganhase, depois da guerra ganhar-se-á». Ah, sim, não perdem pela demora!... Hão de ganhar as descargas das nossas pistolas-metralhadoras e a corda dos enforcados!

Porque, o que mais nos interessa na guerra é a revolução que se seguirá, é de devolver a milhões de famílias operárias a alegria de viver, é que milhões de trabalhadores europeus se sintam seres livres, orgulhosos, respeitados, é que em toda a Europa o capital deixe de ser um instrumento de dominação dos povos e se torne um instrumento ao serviço do bemestar dos povos!

A guerra não pode terminar sem o triunfo da revolução socialista, sem que o trabalhador das fábricas e o trabalhador dos campos sejam salvos pela juventude revolucionária. É o povo que paga, é o povo que sofre. A grande experiência da frente russa provao. O povo mostrou que é capaz de fazer a sua revolução sem os intelectuais. Nas nossas fileiras, oitenta por cento dos nossos voluntários são operários! Mostraram que têm a cabeça mais limpa e que viram mais longe que milhares de intelectuais, que só têm tinta na caneta, o vazio na cabeça e, sobretudo, nada no coração, intelectuais que se pretendem de elite! Tudo isso acabou!


As verdadeiras elites formam-se na frente, é na frente que se cria uma cavalaria, é na frente que nascem os chefes! A verdadeira elite de amanhã está lá, longe do palavrório das grandes cidades, longe da hipocrisia e da esterilidade das massas que não compreendem coisa nenhuma! Criase durante os combates grandiosos e trágicos, como o de Tcherkassy! Foi para nós uma alegria soberana encontrarmonos lá entre jovens vindos de todos os cantos da Europa. Estavam lá milhares de alemães da velha Alemanha, homens do Báltico - principalmente o Batalhão Narva com os letões - havia rapagões louros dos países escandinavos, dinamar-queses, holandeses, os nossos irmãos de armas flamengos, húngaros, romenos.

Havia também franceses que vos representavam nesta amálgama, ao mesmo tempo que tantos dos vossos compatriotas estavam agregados a outros sectores da Frente do Leste. Lá, entre todos nós, estabeleceuse uma fraternidade completa, porque tudo mudou com a guerra. Quando vemos na nossa Pátria um velho burguês barrigudo, não consideramos que faça parte da nossa raça, mas quando vemos um jovem revolucionário da Alemanha, imaginamos que ele é da nossa Pátria, pois que todos estamos com a juventude e com a Revolução!


Somos soldados políticos e a insígnia SS mostra à Europa onde está a verdade política, onde está a verdade social. Reunindo em todo o lado este exército político do Führer, preparamos os quadros políticos do pósguerra. A Europa terá amanhã elites como nunca teve ocasião de conhecer. Um exército de jovens apóstolos, de jovens místicos, sustentados por uma fé que nada destruirá, sairá um dia deste grande seminário da Frente. Por isso, é lá, franceses, que é necessário estar presente!


Cada povo tem que merecer o seu lugar.


Nos partidos nacionais há agora na França homens que compreenderam que é necessário trabalhar com toda a Europa, que compreenderam sobretudo que a unidade revolucionária da Europa é a SS. Em primeiro lugar, porque a SS teve a coragem de seguir a direito e de ir fortemente ao encontro da verdadeira revolução socialista. Desde há um ou dois anos vimos a França na Frente. E agora, no interior, vemos a França: a França dos de Brinon, dos Déat, dos Doriot, dos Darnand, mas, principalmente, a França da juventude! Vemos algo mais que sujeitinhos ao balcão dos bares, de cigarro ao canto da boca e prontos a engolir o pernod. Vêm-se rapazes altos, bem constituídos, capazes de fazer a revolução e de escolher na França uma rapariga bonita para lhe dar crianças vigorosas!


Vós tendes desde há anos, proporcionalmente, três vezes menos crianças que os russos, duas vezes menos que os alemães. Poderia perguntar-se porquê, neste país de amores. O amor não vai longe sem crianças! Não são elas a poesia e a ressurreição do amor?...

Esta falta de natalidade era um dos sintomas da impotência geral dos povos democráticos, impotência de ver ao longe, impotência de ter audácia, impotência diante do fervor revolucionário e impotência perante as privações, perante os próprios sofrimentos. É necessário dizer-vos, franceses, que perdestes cinquenta anos numa Europa de soldados que luta, que mostra a sua coragem, que tem necessidade de ser heróica, mas que prepara uma revolução social e assentos morais para cada povo. Não pode ser possível que centenas de milhares de homens sejam mortos, levados pelas virtudes mais sublimes, para que se caia a seguir na imundície da mediocridade, da baixeza, da indolência.


A Frente não criou somente forças de saúde no terreno militar, forças revolucionárias que passarão amanhã através de tudo, prepara a Revolução que é mais necessária para a Europa: a revolução espiritual. Temos necessidade de homens direitos e puros, dos que sabem que as mais altas alegrias do homem moram na alma. Não admitiremos a mediocridade da alma, não admitiremos homens a viverem de alegrias sórdidas, virados para o seu egoísmo, numa atmosfera mesquinha. Queremos elevar os povos, levar-lhes o gosto, a grandeza. Queremos que os povos tenham a alegria soberana de se elevarem para além da vida quotidiana.


Eis porque, caros camaradas, devemos estar unidos. A Europa organizada contra o comunismo, para defender a nossa civilização, o nosso património espiritual e as nossas velhas cidades, deve estar unida, e cada povo tem que merecer o seu lugar, não a invocar o passado como razão, mas dando o sangue que lava e purifica. A Europa deve estar unida para realizar sob o signo da SS a Revolução Nacional-Socialista e para trazer às almas a Revolução das Almas!



Voluntários de mais de vinte países agrupados às centenas de milhares na Frente do Leste, unidos a uma juventude alemã maravilhosa de fé e de entrega, todos nos entendíamos depois de 4 anos de ideais forjados em comum e de sacrifícios comuns!Sem a resistência heróica, de uma tenacidade impensável, do Exército alemão e dos 600.000 voluntários não alemães da Frente do Leste, sem os 900 dias de luta, passo a passo, de Estalinegrado a Berlim, adeus Europa!



Associação Cultural "Amigos de Léon Degrelle"
"Friends of Léon Degrelle" Cultural Association

2 comentários:

Anónimo disse...

Glória Eterna a um dos Homens que melhor compreendeu e aplicou o ideal Nacional-Socialista.

Anónimo disse...

E onde fala ele ai de Portugal e Espanha???? Será que a Alemanha achava Portugal e Espanha ou mesmo um Grecia um povo Branco!??? e não arabe?