sexta-feira, junho 29, 2007

Contra o abandono dos animais no Verão:acolha um animal durante as férias


Deixar o cão ou o gato com uma família de acolhimento, no período de férias,em troca de receber os animais de outra família, mais tarde, é a proposta que a Câmara Municipal de Lisboa (CML) para combater o abandono dos animais domésticos na altura do Verão.


A iniciativa lançada esta Segunda Feira, parte do Departamento de Higiene e Resíduos Sólidos (DHURS) em parceria com a Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais e a SOS Animal.


O Objectivo é criar uma "bolsa"(grupo-intercâmbio) de voluntários donos de animais que tomarão conta entre si dos animais cujos donos tiverem de se ausentar temporariamente. Deste modo, quando necessitarem existirá sempre alguem que tome conta do seu animal.

O programa pretende ainda criar um registo de famílias de acolhimento temporário, com quem as pessoas possam deixar os animais de outras famílias.

Este programa de intercâmbio já vai na 5ª edição. Contudo a responsável diz "As pessoas não aderem muito porque gostam de deixar os animais com outras pessoas quando vão de férias, mas depois não querem tomar dos animais dos outros".Por isso tem se verificado tanto um aumento dos preços de hoteis para cães, assim como um aumento dos animais que aparecem nas ruas de Lisboa. São infelizmente poucas (cerca de 30) as pessoas a participar neste programa.

No caso de se confirmar o abandono de um animal e identificar o dono, é lhe instaurado um processo ppela Direcção Geral Veterinária e pode ser punido com uma coima de 500 Euros.

De acordo com os dados do último ano entraram no Canil/Gatil Municipal cerca de 1600 cães e 1100 gatos. Destes foram apenas adoptados 347 cães e 135 gatos...


Está disponível uma linha directa :213253555
E um mail:dhurs@cm-lisboa.pt

Para informação e para todos os que possam ajudar nesta causa!

quinta-feira, junho 28, 2007

O PNR Não Para! Nem o Zé!

José Pinto-Coelho visita Sindicato dos Profissionais da Polícia


O candidato do PNR à Câmara de Lisboa, José Pinto-Coelho, foi recebido hoje de manhã (ontem, dia 27 Junho) pelo presidente de direcção do Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP-PSP), António Ramos, a quem apresentou as medidas defendidas pelos nacionalistas na área da segurança.

O SPP-PSP reclamou sobretudo da falta de efectivos e de meios. Segundo os seus dirigentes, só no Comando Metropolitano de Lisboa da PSP regista-se um défice de 1800 agentes. Há esquadras que dispõem de um único computador e polícias que são obrigados a fazer dois turnos consecutivos.

A segurança é um dos pontos fundamentais do programa apresentado pelo PNR, que pretende uma nova política de imigração, a clarificação do estatuto da Polícia Municipal e uma maior presença de agentes nas ruas, entre outras medidas.

José Pinto-Coelho congratulou-se no final da reunião por haver vários pontos de sintonia entre o PNR e o sindicato. Designadamente, ambos defendem a necessidade de aumentar os efectivos e de reorganizar os serviços policiais, cuja estrutura não é adequada às ameaças de hoje.




Agenda:


30 de Julho, 16h

A Juventude Nacionalista promove um seminário na Sede Nacional, com a presença de José Pinto-Coelho, dedicado às formas de activismo em tempo de campanha para as intercalares.




1 de Julho, 15h

José Pinto-Coelho assiste à Festa de Encerramento de Actividades do ano lectivo 2006/2007 do Centro Cultural de Benfica, no Teatro Maria Vitória.



3 de Julho, 16.30h

Visita à União de Associações do Comércio e Serviços (UACS).




5 de Julho, 13h

Entrevista com José Pinto-Coelho na RTP 1.



6 de Julho, 17h

José Pinto-Coelho participa no debate da RDP Antena 1 (das 17 às 19 horas).




7 de Julho, 10 h.

José Pinto-Coelho em debate na TSF: frente-a-frente com Pedro Quartin Graça (MPT).



9 de Julho, 21 h.

José Pinto-Coelho participa no debate sobre as intercalares da RTP 1.



12 de Julho, 13.15 h.

Entrevista com José Pinto-Coelho na RDP Antena 1.





Força PNR!


Contribuições:

Partido Nacional Renovador
Intercalares à CML - 2007
http://pnrlisboa.blogspot.com
Contribua para esta candidatura:
NIB: 0035 0250 00003968330 76

terça-feira, junho 26, 2007

Extinção...Salvar é Necessario!

A história da Vida na Terra é uma história de extinções, tendo os paleontologistas identificado 5 períodos relativamente curtos (1 a 10 milhões de anos) de extinção em massa. O mais significativo ocorreu no final do Pérmico, que terá eliminado entre 77 e 96% das espécies existentes na época.


No entanto, mesmo fora destes 5 períodos "catastróficos" a taxa de extinção nunca é nula, variando grandemente e atingindo picos com intervalos de cerca de 25 a 28 M.a. só nos últimos 250 M.a. Estas extinções naturais ocorrem, no entanto, ao longo de períodos relativamente longos, permitindo a evolução de novas formas, talvez melhor adaptadas, talvez apenas "sortudas" ... Isso não é o que acontece na actualidade, com a ajuda do Homem!
Actualmente, numerosos grupos de vida selvagem estão em sério perigo de extinção, devido à destruição do seu habitat, captura excessiva ou caça furtiva, etc.


Estima-se que a presente taxa de extinção na Terra é 50 a 100 vezes superior à que existiria em condições naturais, ou seja, entre 100 e até 10000 espécies extinguem-se por ano. Este problema ameaça a biodiversidade do planeta com perdas colossais e irreversíveis.


Em 2000, a maior alteração verificada na biodiversidade dos mamíferos foi o enorme aumento do número de espécies de primatas ameaçadas (96 para 116, das quais 19 estão criticamente ameaçadas). Na realidade, a única espécie de primatas não ameaçada é o Homem.


Nas aves, os albatrozes e petréis são os que sofreram perdas maiores, com 55 espécies ameaçadas, quando em 1996 apenas 3 se encontravam nesta situação. Este facto deve-se à pesca com redes e anzóis de linha longa. Actualmente, uma em cada 8 espécies de aves estão gravemente ameaçadas (por exemplo, 25% das espécies de papagaios estão ameaçadas). A desflorestação de zonas como Indonésia e Filipinas também têm causado enormes perdas em passeriformes e papagaios.


Um número importante de anfíbios têm desaparecido, rápida e inexplicavelmente, tanto da América central como da Austrália, por exemplo, mas igualmente de zonas altas da América do Norte. O número total destes animais desceu 15% entre 1960 e 1966 e desde então tem descido cerca de 2% ao ano, em média. As principais causas para esta situação calamitosa são as de sempre, drenagem de zonas húmidas para reprodução ou impedimento de acesso a elas (estradas, por exemplo), uso excessivo de pesticidas e fertilizantes, introdução de predadores exóticos, etc.


Nos répteis são de salientar, por motivos pouco felizes, as tartarugas com 47 espécies ameaçadas. Esta situação deve-se não apenas à deterioração do meio mas também devido á excessiva captura, tanto com fins "medicinais", como para alimentação. No entanto, não são as únicas espécies em grande perigo, pois estudos parecem revelar que o número total de répteis apresenta um declínio ainda mais acelerado que o dos anfíbios. Estes animais ocupam meios semelhantes frequentemente, sendo sujeitos a pressões igualmente graves, com a agravante de necessitarem de territórios maiores e a fragmentação de habitats ter uma maior influência no seu desenvolvimento.


Outros grupos marinhos, como tubarões, cavalos-marinhos, garoupas, mamíferos marinhos, entre outros, confirmam a preocupante tendência dos ecossistemas marinhos para sofrer dos mesmos problemas que os terrestres (fraco potencial reprodutor, doenças desconhecidas, redução de área de distribuição, exploração excessiva, destruição de habitat e espécies invasoras).

Estudos relativos a invertebrados não são ainda muito extensos mas mesmo assim já é perceptível a mesma tendência: borboletas, libélulas, gastrópodes e crustáceos de água doce, são apenas alguns exemplos de espécies ameaçadas.


Geralmente apenas se mencionam animais mas também as plantas estão em situação difícil, com 5611 espécies em perigo (por exemplo, 25% das coníferas estão ameaçadas).


Considera-se que mais de 70% das florestas do mundo já desapareceram e os restantes 30% estão em grande risco, devido à pressão de industrias do papel, madeireira e farmacêutica. No entanto, estudos mais aprofundados deverão ser realizados brevemente.


Não há dúvida que a influência humana nos ecossistemas tem sido historicamente importante do declínio da biodiversidade, nomeadamente:

Perda de megafauna (animais com mais de 44Kg de peso) - embora questionada por alguns cientistas, que a atribuem a alterações climáticas, e sem que esses aspectos possam ser postos de lado, tem sido notado que com o avanço geográfico da espécie humana nas Américas e Austrália, cerca de 73% dos mamíferos de grande porte se extinguiram (mamutes, mastodontes, camelos, preguiças gigantes, etc.). Como óbvia consequência dessas extinções, os predadores que deles se alimentavam também desapareceram (leões, tigres dentes de sabre, etc.);

Perda das grandes aves insulares - em todo o mundo, nos séculos XV e XVI, cerca de 1000 a 2000 espécies de grandes aves foram as vítimas seguintes, devido a caça, competição e/ou destruição de habitat causada pelo Homem e pelos animais que introduziu (ratos, cães, gatos, etc.). Estas aves geralmente não voavam e eram os predadores de topo nessas ilhas. Se existissem mamíferos de grande porte seguiam o mesmo caminho, o da extinção;

As "ilhas" terrestres - há cerca de 50 a 100 anos, o desenvolvimento da sociedade humana criou as chamadas "ilhas" terrestres, ou seja, o habitat tornou-se fragmentado, impedindo migrações e contacto entre as diversas populações de uma espécie. Os organismos são afectados num efeito dominó, pois os maiores e as colónias não podem viver em fragmentos reduzidos e os restantes são por estes arrastados. Neste momento, 4/5 das florestas do mundo foram perdidas;

Proliferação de espécies invasoras - as actividades humanas (comércio, lixeiras, despejos, fertilizantes, por exemplo) provocam a proliferação de certos tipos de organismo (algas, gado, moscas, ratos, etc.), que se tornam nocivos para o habitat e para outros. O Homem introduz plantas ornamentais, animais domésticos e até doenças nos ecossistemas, capazes de destruir completamente a fauna e flora nativas, devido á ausência de predadores ou à existência de toxinas para as quais os organismos não têm resistência;

Poluição - materiais sintéticos e/ou orgânicos (fertilizantes, resíduos domésticos, etc.) são lançados nos rios, oceanos e mesmo continentes, sem qualquer tratamento;

Utilização excessiva dos recursos - industria madeireira, médicas, pesca, caça (autorizada e furtiva), captura de organismos para animais de estimação, etc. apenas se preocupam com os lucros, não tendo em conta a sustentabilidade ou os danos causados;


Organismos transgénicos - na agricultura e pecuária tradicionais, a variedade de estirpes era alcançada por selecção de certas características preexistentes no fundo genético da população.
Na natureza a diversidade existe mas é limitada (uma roseira pode cruzar-se com outro tipo de roseira mas nunca com um rato). Mesmo organismos aparentemente próximos como os cavalos e os burros produzem descendentes estéreis. Estas barreiras são essenciais para a manutenção da integridade genética das espécies. Com as técnicas de engenharia genética, estas barreiras desaparecem, pode-se transferir o gene que codifica uma proteína que impede a congelação do sangue de um peixe árctico para um tomateiro, de modo a torná-lo resistente à geada.



Todas estas situações originam as terríveis listas que podem ser consultadas nas páginas a seguir indicadas, mas muitas outras podem ser encontradas (sem grande melhoria no conteúdo, apesar de tudo):
Fauna ameaçada em Portugal Espécies ameaçadas mundialmente Extinção em Massa



Em Biologia consideram-se três categorias de organismos:

ameaçado - espécie em sério risco de extinção, cuja sobrevivência não é provável se os factores de risco continuarem presentes;

vulnerável - espécie que se tornará ameaçada brevemente, caso os factores de risco permaneçam presentes;

rara - espécie com efectivos reduzidos a nível mundial.


Infelizmente mais e mais organismos entram para estas listas a cada dia, pois nos poucos minutos que demora a ler esta página milhares de Km2 de floresta tropical estão a ser queimados ou cortados e milhões de organismos estão a ser mortos, seja por puro prazer, pela sua pele ou penas, pelas suas alegadas capacidades medicinais ou afrodisíacas, etc.



No entanto, é preciso lembrar que ameaçado significa que ainda pode ser salvo! Cada um de nós pode ainda fazer alguma coisa, por pequena que nos pareça, para mudar este estado de coisas.

segunda-feira, junho 25, 2007

Intercalares 2007: Debate na Associação Sol e Anoitecer

Corrupção? Que ideia...


O debate promovido ontem pela «Associação Sol e Anoitecer» decorria tranquilo quando a número 2 da lista do CDS-PP, partido atolado no lodaçal do sistema, se indignou contra acusações de "corrupção" e "negociatas" lançadas por oradores antecedentes, entre eles José Pinto-Coelho.Teresa Caeiro, deputada, ex-secretária de Estado, ex-governadora civil de Lisboa, recorreu aos estafados anátemas contra as vozes dissonantes: falou em "movimentos perigosos" e "ameaças à democracia".


Um dos assistentes perguntou-lhe se "a responsabilidade pela situação da câmara é dos nacionalistas" e acusou-a de "tentar manipular assembleias"."Identificou-se com a democracia. A concepção de democracia é tal que legitima que se dirija ao povo aqui reunido apelando a que esteja atento ao que considera discursos demagógicos e populistas. Não será isso uma manipulação subtil recorrendo a extremismo verbal?", questionou."Não actuou aqui recorrendo a um medo que eventualmente levaria uma parte das pessoas a colocar-se do seu lado? Saio com um protesto", rematou, sem querer ouvir a resposta da candidata do CDS-PP.


O que as notícias omitem é que outro assistente se preparava para perguntar à ilustríssima candidata se a democracia por ela tão prezada se constrói com esquemas pouco claros de financiamento aos grandes partidos e recibos passados a militantes com nome esquisito. Mas tal já não foi possível. Teresa Caeiro levantou-se e foi-se embora — sem responder a ninguém. Uma estranha forma de democracia.

sexta-feira, junho 08, 2007

10 de Junho - Dia de Portugal!


PNR celebra 10 de Junho em Lisboa
O PNR - Partido Nacional Renovador - convida todos os portugueses a participarem nas celebrações do 10 de Junho, Dia de Portugal, que se vão realizar Lisboa.
Vamos, todos juntos, demonstrar quem são os verdadeiros patriotas orgulhosos da nossa História e Nação.
As celebrações terão início às 16h, no Príncipe Real, com posterior desfile até ao Largo Camões, onde haverá lugar a vários discursos e ao habitual convívio.
Não faltes!
Mais informações: 964 378 225 (Linha PNR) ou www.pnr.pt