terça-feira, agosto 07, 2007

PNR: Guia de bolso para um jornalismo decente

Senhor jornalista, aconselho-o a ler este pequeno texto até ao fim, certamente que ficará melhor informado e poderá, daí em diante, ter uma noção mais aproximada da realidade do PNR que o ajudará, certamente, a melhorar o seu trabalho. Assim, evitará os equívocos habituais nas páginas dos jornais, que nos colocam rótulos mentirosos, deturpados e injustos. Evitará, também, a desajustada adjectivação usada pela maior parte dos seus colegas. Espero que lhe seja útil, obrigado pela atenção.


1. COMO SE DEFINE O PNR?
2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?
3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?
4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?
5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?
6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?
7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?
8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?!
9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?
10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?
11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO?
12. O PNR É ANTI-EUROPA?


1. COMO SE DEFINE O PNR?

O PNR é um partido político pró-pátria, pró-família, e pró-vida. Pró-pátria porque tem uma concepção do mundo baseada na existência e cooperação de pátrias diferentes vivendo cada uma segundo os seus próprios costumes. Pró-família porque é na defesa da instituição família que está a sobrevivência e o futuro de cada povo. Pró-vida porque deve ser defendida uma cultura da vida, numa sociedade em harmonia com a natureza, contrária às políticas actuais que promovem uma cultura de morte, baseada no individualismo e na promoção do comportamento destrutivo (droga, aborto, lobi-gay, etc). O PNR afirma-se nacionalista, entendendo que a nação é o prolongamento natural da família. A nossa casa é Portugal!


2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?

O PNR é o único partido político português que se afirma nacionalista. Quer isto dizer que é o único partido que defende os interesses nacionais acima dos interesses particulares, e para o qual cada nação, enquanto nação, constitui um valor supremo. O PNR não é de direita nem de esquerda, antes situa-se acima dessas dicotomias parciais e divisionistas.


3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?

Não. O nacionalismo atribui valor a cada nação enquanto tal. Por isso, os nacionalistas, se exigem o respeito à sua nação, devem igual respeito às demais nações e afastam de si qualquer tentação imperialista, expansionista ou colonialista. Pelo contrário, insistem na defesa da soberania e independência dos povos, que são por vezes ameaçadas por conflitos fronteiriços e pela corrida aos recursos naturais.Nem esquerdas, nem direitas: os Portugueses primeiro!


4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?

Não. O PNR pretende intervir na sociedade através da discussão pública e participando na vida política. Ao invés, o sistema é que adopta uma posição extremista em relação ao PNR, impedindo-o de participar em paridade com outros partidos e deturpando as suas propostas. O PNR congrega pessoas de várias tendências, idades e estratos sociais, desde o patriota orgulhoso da herança dos seus antepassados, ao cidadão-comum interessado em mudar a situação actual do país, até ao simpatizante preocupado com o futuro de Portugal e dos Portugueses. É o bastante para serem bem acolhidos no seio do nacionalismo. O PNR congrega, não divide.


5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?

Não. O PNR entende que cada povo pode enriquecer a sua cultura através do contacto com outros povos ou civilizações. Mas expressa igualmente a sua preocupação com as tendências mundialistas e multiculturais, das quais a imigração é apenas uma das faces, e que constituem uma ameaça à identidade e segurança nacionais. Migrações sempre existiram e sempre existirão, nós somos contra a invasão imigrante e contra as políticas que a promovem. O PNR bate-se contra a imigração desregulada, contra a importação de mão-de-obra barata, contra o nivelamento por baixo dos salários, contra o aumento da criminalidade, contra a proliferação de guetos e zonas de não-direito, contra o aumento do desemprego. O PNR aponta o dedo aos governantes, que não se importam com os portugueses mas sim com o seu próprio umbigo, e que são responsáveis pelas políticas suicidas que estão a destruir Portugal.


6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?

Não. Antes de mais, se as profissões indiferenciadas fossem remuneradas com justiça haveria muitos portugueses interessados em segui-las, como sempre houve. Aliás, o facto dos portugueses fazerem esses trabalhos lá fora é prova disso, mas se são pagos miseravelmente é porque há quem se sujeite a eles por qualquer preço, o que faz com que o nível salarial baixe cada vez mais. Efectivamente, os imigrantes que partem desesperadamente à procura de uma vida melhor vão mentalizados para aceitar quaisquer tipo de condições, ficando à mercê de uma nova forma de escravatura e de empresários sem escrúpulos, que são quem realmente beneficia das políticas imigracionistas, não o próprio imigrante.


7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?

Não. O imigrante beneficia sim das benesses custeadas pelos portugueses e que lhes são dadas pelos governos, subservientes do capitalismo selvagem que alimenta o seu umbigo. Os imigrantes podem contribuir para o aumento do PIB, mas isto se não forem incluídas as despesas que a presença deles em Portugal implica, e que fazem com que eles na verdade apenas contribuam para o empobrecimento do Estado. Junte-se ao valor do défice os milhões que já foram, e ainda são, gastos com habitação social, rendimentos mínimos, abonos a famílias que não param de crescer, recrutamento de polícias para vigiar certos bairros, custos com serviços prisionais, subsídios de desemprego, assistência hospitalar e sanitária, cursos profissionais e de língua portuguesa, etc., etc., tudo isto custa muitos milhões aos contribuintes!


8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?!

Sem dúvida. Mas, antes de mais, os Portugueses que habitam em território nacional não podem ser constituídos reféns dos que, por motivos pessoais ou materiais, demandaram para outros países. Além disso, é preciso ter em conta ainda que a maior parte dos emigrantes portugueses instalou-se em países europeus, como a França, a Alemanha ou a Suíça, não pondo em causa os costumes e os aspectos civilizacionais dos países de acolhimento. E é preciso notar também que outros países, como os Estados Unidos, são desde sempre países de imigração. Não é esse o caso de Portugal.


9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?

Uma das primeiras coisas que um governo do PNR faria seria parar com a vinda de imigrantes para Portugal, salvo em casos excepcionais em que estes fossem comprovadamente qualificados e necessários. Para isso, obviamente, seria necessário denunciar os acordos de Shengen e restaurar imediatamente as fronteiras, apostando num maior controlo das mesmas para combater a criminalidade e a imigração ilegal. O PNR meteria imediatamente em marcha um programa de repatriamento de imigrantes indigentes, que nada produzem ou que cometem crimes.


10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?

Não. O racismo é uma doutrina que assenta na superioridade de uma raça sobre as outras. Ora, os nacionalistas são os únicos que verdadeiramente respeitam as diferenças entre raças, povos e nações, e que pretendem que estas não desapareçam. O PNR condena o terror das agressões racistas, verbais ou físicas, e de que são vítimas muitos portugueses no seu dia-a-dia. O que o PNR pretende é tão-só assegurar aos Portugueses o direito a viverem e a trabalharem numa pátria soberana e próspera, em segurança e liberdade.


11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO?

A chamada globalização é responsável pela dissolução de identidades, culturas, soberanias, fronteiras, pátrias e bandeiras, e em última análise é a palavra que melhor define o modelo de destruição das nações posto em prática pela Nova Ordem Mundial. A chamada direita capitalista e liberal vende-nos a ideia de que globalização é progresso económico, o que é falso, já que esta é responsável, entre muitas outras coisas, pela deslocalização dos centros de decisão que arrastam consigo para o estrangeiro as fábricas e empresas. A chamada esquerda revolucionária reformulou o seu discurso, apresentando-se agora «por uma alter-globalização», ou globalização alternativa, que defende o multiculturalismo e a mundialização responsável pela degradação do nosso nível de vida. Ambas, esquerdas e direitas, são inimigas da nação, e o PNR é a única força política que se opõe verdadeiramente à globalização, que é um monstro de duas cabeças: capitalista e multicultural.


12. O PNR É ANTI-EUROPA?

Não. Repudiamos energicamente o super-estado federalista, os acordos de Schengen que aboliram fronteiras, o centralismo da moeda única, os acordos de política agrícola e pesca comum, os subsídios ao desmantelamento da nossa indústria e à não-produção. Defendemos a amizade e cooperação entre os diversos povos europeus, não a sua submissão ou dissolução. Entendemos que as nações da Europa podem entender-se em determinadas matérias, nomeadamente em áreas como a investigação científica, a cooperação cultural ou militar, mas não queremos privar os povos europeus da sua soberania e liberdade, colocando o destino do continente nas mãos de banqueiros e eurocratas. Nós não somos uma província de Bruxelas, somos uma nação com 900 anos de História que tem das mais antigas fronteiras do mundo.

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