quarta-feira, outubro 31, 2007

DOIS ALGARVES: O Interior e o Litoral...







DOIS ALGARVES – O Caso de Alcoutim



(Texto de Nuno Silva)

No outro dia, tive a oportunidade de assistir a uma reportagem cujo objectivo era mostrar a vida das pessoas em Alcoutim, contrastando com o que se passava em Albufeira. Foi, por assim dizer, uma excelente oportunidade para verificarmos, com testemunhos reais, um Algarve com duas velocidades, manifestamente distintas.


Enquanto em Albufeira os seus habitantes destacaram a vida intensa, própria de uma média/grande cidade, e também toda a panóplia de eventos e faculdades, que de uma forma ou de outra lhe deram mais vida, em Alcoutim, lamentaram-se oportunidades perdidas e meditou-se muito sobre qual o futuro que lhes estava reservado. Urge parar um pouco neste último caso para estendermos esta meditação. Alcoutim é um dos concelhos mais pobres do Algarve e quiçá do próprio sul de Portugal. Apesar do esforço notável do Dr. Francisco Amaral, ilustre presidente da autarquia, e restantes autarcas, na prossecução de mais obras e mais atenção para os alcoutenejos, sabemos que muitos, precisamente aqueles que mais deveriam ajudar, têm-se esquecido deste concelho que vive paredes meias com uma Espanha que cresce a olhos vistos e com o Alentejo, também ele pobre e desamparado.

Creio que é chegada a hora de berrar porque já não se pode ficar apenas pelo grito de alerta. Tal como dizia alguém naquela reportagem, para combater a diminuição de pessoas, ajudando-as a ficar, já não vamos a tempo. Porventura, já vamos tarde demais. Por isso, só falta mesmo berrar, de uma forma persistente e bem audível. Esta coisa do politicamente correcto, por vezes, não resulta.

E, face ao abandono e aos dados preocupantes que são recolhidos periodicamente, não sei se já não terão condenado alguns locais ao desespero e má fortuna definitiva. Mas, enquanto ainda há vida, há esperança. Urge então falar claro sem preconceitos.

É necessária uma discriminação positiva urgente, para que possamos estancar o que ainda for possível. E quando escrevo discriminar, defendo uma postura que não se resigne a um conjunto de medidas avulsas, muitas vezes sem pró actividade nenhuma, apenas fruto de circunstâncias temporais. Estamos um pouco fartos da inércia e da entrega voluntária de locais a um destino sem conteúdo algum, e que apenas fere a memória de gerações que cresceram e constituíram família.

Hoje, apesar de votados ao abandono, ainda conseguimos, se quisermos, dar-lhes uma nova vida, assim sejamos audazes e criativos nas políticas a seguir.

Dir-me-ão alguns que fazer com que o interior volte a viver de novo é uma tarefa inexequível. Se assim for, terei de relembrar a certas mentes mais centralizadoras, que quando estivermos todos nas grandes urbes e olharmos para um país encolhido e cheio de oportunidades perdidas, estaremos a ser um Portugal diminuído em vez de fortalecido. É uma questão de escolher.




Depois deste texto ilustrativo e alarmante sobre o nosso Interior Esquecido, deixo aqui o meu testemunho sobre o maravilhoso recanto, que é a vila de Alcoutim. Leiam e desfrutam através do imaginário, todo um local mágico e único do nosso Algarve Profundo.


Alcoutim e arredores

Vila simpática, à Beira rio e com vista para a vizinha Espanha. Alcoutim, terra algarvia, que nasceu e cresceu na margem direita do rio Guardiana.

A presença humana no território que actualmente existe no concelho de Alcoutim poderá remontar ao Paleolítico Médio, pois foram descobertos vestígios arqueológicos deste período, na freguesia do Pereiro. Mas terá sido a partir do Neolítico (5.000 a.C. a 3.000 a.C) que as populações construtoras de megálitos se fixaram um pouco por todo o território de Alcoutim. Testemunhos dessa presença são os vários exemplos de monumentos megalíticos espalhados pelas cinco freguesias. Antas, menires, tholos ou cistas megalíticas merecem uma visita.

Testemunhos:

Situado entre as povoações das Cortes Pereiras e Afonso Vicente, o Conjunto Megalítico do Lavajo (3500 a.C.) é constituído por um alinhamento de três menires e quatro estelas menires que distam entre si cerca de 250 metros. O local encontra-se devidamente musealizado e com sinalética indicadora. Os objectos ali encontrados poderão ser vistos no núcleo de arqueologia em Alcoutim.

A cerca de um quilómetro, em linha recta, deste local identificou-se um interessante monumento funerário – A Anta do Malhão. A anta está situada no topo da elevação mais proeminente de toda uma vasta região, junto da Estrada Municipal 507 e em frente da povoação de Afonso Vicente. O monumento encontrava-se inviolado, retratando uma situação raríssima, só excepcionalmente verificada em Portugal.

A confirmação da continuidade de comunidades humanas, são as necrópoles de cistas da Idade do Bronze e do Ferro.

Quanto ao Período Romano: são inúmeros os vestígios que nos dão a conhecer a existência de comunidades organizadas em núcleos habitacionais ou núcleos familiares. Sobretudo na zona litoral, onde se situam maioritariamente os melhores terrenos agrícolas, e é comum detectar essa presença romana, onde o Guadiana constituia uma grande atracção como via de penetração das rotas comerciais, que ligavam esta terra a todo o mediterrâneo.

Testemunhos:

Barragem Romana do Álamo e a Villa Romana do Montinho das Laranjeiras. (clique para ver imagens)

A Barragem Romana do Álamo, construída em opus incertum (através de cofragem, onde no interior era depositada uma espécie de “pasta” de areia pedras e argamassa), possui cerca de 40 metros de comprimento e seis contrafortes tendo actualmente a altura máxima de 3 metros (e que deve estar próxima da altura máxima inicial).
Em 1877, quando foi descoberta, detectaram-se igualmente outros edifícios com os quais poderá estar relacionada. Um deles, formado por vários compartimentos, com dois tanques contíguos, é considerado uma oficina, talvez uma tinturaria, a qual exigiria um consumo constante de água. O outro poderá ter sido um templo, dado terem-se encontrado, além das sepulturas escavadas nos pavimentos, restos de três estátuas. A barragem está classificada como Monumento de Interesse Público desde 1991.

Villa Romana do Montinho das Laranjeiras (séc. I a.C. a séc. XII/XIII). Monumento classificado de Imóvel de Interesse Público (2004), tem uma ocupação desde o Período Romano até pelo menos o séc. XII ou XIII. A estação arqueológica apresenta ruínas de compartimentos romanos, uma igreja cruciforme visigótica, com influências orientais do séc. VI/VII, e parte de pelo menos duas casas rurais islâmicas, que poderão ter sido ocupadas até à reconquista cristã no século XIII.

A presença visigótica é evidente em Alcoutim, algumas mesmo, numa continuidade de ocupação dos mesmos espaços romanos, como se pode ver na Estação Arqueológica junto a Montinho das Laranjeiras, sensivelmente a oito quilómetros a sul da vila de Alcoutim.

A freguesia de Alcoutim é constituída por dezassete núcleos habitacionais, ou “montes”: Afonso Vicente, Álamo, Balurcos, Corte das Donas, Cortes Pereiras, Corte da Seda, Corte Tabelião, Cruzamento, Guerreiros do Rio, Laranjeiras, Marmeleiro, Montinho das Laranjeiras, Palmeira, S. Martinho, Santa Marta, Torneiro e Vascão.

O seu castelo (foto aqui) fica no cimo do monte, com uma vista lindissima para o rio e para San Lúcar, vila espanhola. Foi construído nos primórdios do século XIV, durante o reinado de D. Dinis, com a clara intenção de criar numa zona de fronteira uma “linha de detenção”, ou pelo menos de vigia. Anteriormente em ruinas, hoje totalmente restaurado, com jardins e muitas sombras, é um lugar agradável de se passar uma tarde de Verão. Na muralha norte construíram um museu arqueológico,onde está uma exposição permanente do paleolítico até aos canhões medievais, que eram utilizados como protecção do castelo.

Autoria: Ategina








terça-feira, outubro 30, 2007

Festas Gastronómicas e Populares - Algarve



São Bartolomeu de Messines promove Semana Gastronómica



Durante uma semana, São Bartolomeu de Messines vai render-se aos melhores sabores tradicionais, muitos deles próprios desta freguesia de Silves.

A 2.ª Semana Gastronómica de São Bartolomeu de Messines vai decorrer entre os próximos dias 3 e 10 de Novembro, com a participação de 12 restaurantes da freguesia.







Castanha é cabeça de cartaz no concelho de Monchique


Dia 1 de Novembro, realizam-se três eventos no concelho de Monchique que pretendem “referenciar um dos produtos serranos mais apreciados e recuperar os tradicionais magustos”.


Em Marmelete, vai decorrer a Festa da Castanha, uma iniciativa da junta de freguesia local que já vai na sua 14ª edição. O evento vai ter lugar no largo junto à Casa do Povo e, para além das castanhas, gratuitas, também vai dispor de barraquinhas com petiscos serranos, com destaque para o porco no espeto, javali e filhós.

A animação será assegurada por Tânia e suas bailarinas, às 18h30, e baile com o acordeonista Fernando Pereira, a partir das 20h00.


No mesmo dia, a junta de freguesia de Alferce promove, junto à Casa do Povo, mais uma edição do Magusto Popular naquela localidade.

Na edição deste ano, os visitantes poderão encontrar as tradicionais castanhas assadas e água pé, assim como uma mostra de produtos e artesanato local, a partir das 11h00.

A animação inclui uma aula de ioga (11h00), uma exposição de bordados na Casa do Povo de Alferce (a partir das 14h00), um baile com Telma Santos (15h00) e um espectáculo com os Broa de Mel (18h00).


O terceiro evento dedicado à castanha no concelho de Monchique é o IV Passeio TT Serra de Monchique – Rota da Castanha, que propõe este ano um percurso turístico todo-o-terreno pelo interior do concelho, nos próximos dias 3 e 4.

Este passeio passará pelas três freguesias do concelho (Alferce, Marmelete e Monchique), “promovendo o conhecimento da gastronomia, das tradições e dos valores monchiquenses”, adianta a organização.



domingo, outubro 28, 2007

FESTAS E FEIRAS TRADICIONAIS - Algarve - Novembro 2007

Magustos Populares pelo Algarve


01/11/2007 a 11/11/2007



Quentinhas e boas!


Chega o Outono e já começa a pairar no ar o cheiro a castanha assada, mas é em Novembro que se festeja o magusto e se faz jus à tradição de comer castanha assada acompanhada de água-pé, vinho novo e jeropiga.




Mantenha viva a tradição, não se esqueça de comer uma castanha assada e beber água-pé para dar as boas vindas aos novos produtos agrícolas do Outono.

Lenda de São Martinho (Martinho de Tours)

Segundo a lenda, quando era ainda soldado, ocorreu o que tornou São Martinho de Tours conhecido em todo o mundo. Ao entrar pelo portal da cidade de Amiens, montado no seu cavalo, deparou-se com um pobre homem praticamente sem roupas (era um inverno muito rigoroso), e ao ver que ninguém o ajudava, mesmo pessoas com muito mais posses que ele, tentou ajudá-lo a proteger-se do frio congelante, para isso cortou a sua manta militar ao meio, o seu único bem real naquele momento, e ofereceu o pedaço ao homem. Na mesma noite teve uma visão na qual vislumbrou a face de Cristo, que estava vestindo a manta dada ao mendigo, e assim São Martinho crê que aquele a quem ajudara era Jesus Cristo.

Em Portugal, a festa de São Martinho é uma celebração religiosa, de origem pagã, de homenagem ao santo conhecido como o "padroeiro dos bêbados"; é a celebração do vinho novo.

São Martinho chegava a ser representado, nas festas em sua homenagem, pela “figura de um beberrão”. O seu dia de comemoração é 11 de novembro, dia da festa em sua homenagem.

Simbolicamente, em algumas regiões de Portugal, na festa do São Martinho o chifre era usado como símbolo da embriaguês e concedido solenemente, como condecoração, a quem mais se tivesse destacado na degustação da bebida; ou era deixado à porta de algum beberrão. O chifre era levado solenemente na procissão pelos “irmãos de são Martinho”.

Provérbios:

"Dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho"
"Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho"
"No dia de São Martinho bebe o vinho e deixa a água para o moinho"


Branco, Cecilia. Revista Lusitana, De um símbolo popular na festa de S. Martinho. Volume I. Livraria Portuense, 1888-1889



Marmelete (Monchique): 1 Novembro Adro da Igreja 15h00


Vai ter lugar no próximo dia 1 de Novembro, no largo junto à Casa do Povo de Marmelete, a 14.ª Edição da Festa da Castanha, uma organização da Freguesia de Marmelete e que conta com a colaboração das Associações vivas da Terra.

Com esta iniciativa pretende-se recordar os magustos tradicionais de castanhas que por esta altura ocorriam na nossa Freguesia e, ao mesmo tempo, promover o nome da Freguesia de Marmelete e do Concelho de Monchique junto dos milhares de pessoas que nos vão visitar.Como trunfo para os nossos visitantes temos o sucesso das treze edições anteriores.

Trata-se, pois, de um evento já conhecido por todo o Algarve e não só, que tem vindo a ser melhorado de ano para ano.

Os magustos, totalmente gratuitos, terão início pelas 15 horas, estando igualmente ao dispor dos visitantes barraquinhas com petiscos da região (porco no espeto, javali, filhós, etc).

Às 18 horas terá lugar a entrega dos DIPLOMAS DE MÉRITO aos melhores alunos da Freguesia, seguindo-se a actuação da TÂNIA E SUAS BAILARINAS.
A partir das 20:00 poderá dar um pezinho de dança (em recinto fechado) ao som do acordeonista FERNANDO PEREIRA.



Alferce (Monchique): 1 Novembro Recinto Junto à Casa do Povo 14h00



Magusto Popular – Alferce


Vai a junta de Freguesia de Alferce assinalar o dia 1 de Novembro, dia de todos o Santos, com a organização do magusto popular de Alferce.


Neste não faltará as castanhas assadas, água pé, mostra de produtos locais e artesanato local e muita animação.


Programa:


11H00 - Abertura da Mostra de Produtos Locais e Artesanato (Tasquinhas)- Aula de IOGA - participação livre (Monitora Ana Marques)


14H00 - Abertura da Exposição de Bordados Casa do Povo de Alferce


15h00 - Baile TELMA SANTOS


18H00 - Animação Musical BROA DE MEL




Paderne (Albufeira): 11 Novembro Praça Comendador António de Libâneo Correia 15h00


Tavira: 11 Novembro Mercado da Ribeira Das 11h00 às 18h00








Feira de São Martinho



Magusto com passeio pedestre em Castro Marim



O Dia de São Martinho vai ser comemorado com castanhas assadas, água-pé e um passeio pedestre pela cumeada de Alta Mora, no concelho de Castro Marim.



O passeio tem início marcado para as 9h30, dia 11 de Novembro, com partida do edifício da antiga Escola Primária de Alta Mora.



O percurso, com cerca de oito quilómetros, vai passar pelos trilhos da Cumeada de Alta, com descida à Ribeira do Beliche e passagem por algumas povoações locais, terminando com um almoço convívio.



Para a parte da tarde, a partir das 14h30, está programado o tradicional Magusto de São Martinho, onde não vão faltar as castanhas assadas, o vinho caseiro, a jeropiga e outros petiscos.



O Rancho Folclórico de Santa Catarina e um baile com Carlos Brito são os elementos musicais convidados para animar a festa.



O Magusto de São Martinho é organizado pela Associação Recreativa, Cultural e Desportiva dos Amigos de Alta Mora (ARCDAA), com o apoio da Câmara Municipal de Castro Marim e da Junta de Freguesia de Odeleite.



Os interessados podem inscrever-se no passeio pedestre na ARCDAA, através do telemóvel 965284657 ou e-mail arcdaa@sapo.pt. A inscrição custa 6 euros e inclui seguro, carro de apoio e almoço.

São Martinho festejado em Moncarapacho

A Casa do Povo de Olhão, com sede em Moncarapacho, está a organizar actividades no âmbito da tradicional época de S. Martinho.
As actividades programadas começam domingo dia 4 de Novembro, pelas 15:00 horas com a abertura ao público, na Casa do Povo, da exposição “Novembro mês do Magusto e do S. Martinho”.
No domingo dia 11 de Novembro, as actividades iniciam-se pelas 15:00 horas com a Festa do Magusto na Casa do Povo.
Pelas 18:00 horas tem início um desfile alusivo ao S. Martinho pelas ruas de Moncarapacho.
Por fim, pelas 19:45 horas vai haver uma peça de teatro com uma reconstituição da lenda de S. Martinho.

quarta-feira, outubro 24, 2007

segunda-feira, outubro 22, 2007

Os Nossos Ancestrais - Megalítico: Mealha (Cachopo - Algarve)


























Viaje al Algarve y la costa
sur de Portugal


1º Dia:
Iniciamos la ruta el día 27 de Diciembre del 2002, después de haber pasado la noche buena y Navidad con nuestras familias, en unas minivacaciones hasta el día 5 de Enero del nuevo año, en nuestra autocaravana "Rimor Sailer 670", en la puerta de Caía, entrada por Badajoz, a este país vecino que siempre nos recibe con la mayor amabilidad, aunque nuestro viaje esta vez se dirige hacia el sur. Muy pronto divisamos la ciudad de Elvas y no podemos pasar por la misma sin detenernos para realizar una rápida visita a esta pequeña ciudad fronteriza,.Aparcamiento fácil muy próximo a la muralla señalizado. Elvas como ciudad fronteriza tiene una bonita y bien conservada muralla por la cual pasamos a través de una de sus puertas. Una vez en el interior damos un paseo por sus calles comerciales donde se puede comprar, y al mejor precio, todo tipo de productos del país vecino, tomando contacto con sus amables ciudadanos. En la plaza principal visitamos la oficina de turismo donde podemos obtener información de todo el país, visitamos su bonita iglesia barroca y después visitamos el sorprendente y bien conservado acueducto.
Continuamos ruta por autopista de peaje dirección Lisboa disfrutando del paisaje "Alentejano" verde y lleno de alcornoques. Pronto nos anuncian en la autopista la ciudad de Évora. Ciudad romana y capital del Alentejo. Aunque vamos hacia el sur nuestra tentación es muy fuerte y decidimos realizar, como en Elvas, una visita de paso. Aparcamiento fácil y gratuito, señalizado, nuevamente junto a la muralla y puerta de acceso a la ciudad.
Evora, visitas de interés: El templo de Diana, en lo alto de la ciudad con espléndidas vistas sobre el paisaje del entorno. La plaza principal, con su iglesia. La arquitectura de sus casas, con sus típicos sopórtales con arcadas y en general un tranquilo paseo por las calles de esta bonita ciudad nos hará disfrutar de un agradable momento.
Después de disfrutar de Evora, continuamos viaje por autopista esta vez a nuestro punto de destino Portimao en el sur del país. Nos quedan bastantes km. y no queremos llegar muy tarde. En la bifurcación a Lisboa nos desviamos, siempre por autopista de peaje, dirección El Algarve. En el área de servicio de Almodovar, en la gasolinera de Cepsa a 50 Km. antes de la salida a Portimao, tenemos un área de servicio para autocaravanas en ambos sentidos de la autopista. Allí odemos vaciar y llenar los depósitos. El viaje transcurre con normalidad saliendo en el peaje a Portimao, donde pagamos 35 Euros, resultando un poco caro el peaje para los km. que habíamos recorrido, comentando que como la autopista es de reciente construcción y bastante buena estos servicios se pagan. Llegamos a Portimao a las 6 de la tarde y después de hacer un pequeño recorrido con la autocaravana, decidimos quedarnos en el aparcamiento de un mirador ubicado en la parte alta de la playa "Da Rocha" junto con otros colegas autocaravanistas de diversos países aparcados en el lugar. Un sitio espléndido y tranquilo encima del mar donde pernoctamos. Tras un breve descanso damos un paseo por el lugar llegando a las siguientes conclusiones. Portimao ya no es aquel lugar de pescadores del Algarve con sus pintorescas barcas de pesca en la playa ,el turismo en busca de sus playas y clima y la construcción masiva de edificios han hecho desaparecer al antiguo núcleo de pescadores y en su lugar han ubicado puertos deportivos y urbanizaciones, pero no han hecho desaparecer su formidable playa con las erosiones costeras y acantilados típicos del Algarve.



2º Día:
Nos levantamos a media mañana y en el desayuno decidimos hacer una ruta hacia el interior. Tomamos la ruta de acceso para desviarnos a Monchique, visitando en primer lugar Caldas de Monchique, un lugar que nos sorprendió por su ubicación y belleza en el cual realizamos un tranquilo paseo matutino recorriendo sus calles adoquinadas disfrutando de la arquitectura de sus edificios, su vegetación exuberante, sus pequeños arroyos discurriendo por sus laderas, el balneario de aguas termales con su moderno hotel, recomendando al visitante buscar y beber agua en la fuente de los amores. Aparcamiento fácil en la entrada del pueblo o en la plaza.
Proseguimos ruta por un valle con vegetación de bosques de mimosas imaginando la época próxima de floración. Realmente tiene que ser extraordinario el paisaje, pero nos conformamos con lo que nos ofrece en esta época del año, estamos encantados. Llegamos a Monchique. Pueblo serrano con talleres y tiendas de artesanía popular por el que dimos un paseo por sus calles para continuar por la carretera dirección FOIA para subir al mirador FONTE, lugar donde paramos para disfrutar de extraordinarias vistas del Algarve y su comarca. En día despejado se pueden ver las montañas del atlas de Marruecos. No perderse esta vista. Después de disfrutar de este enclave privilegiado iniciamos ruta de retorno a Monchique parando en los restaurantes que están a la entrada para degustar una excelente comida Portuguesa a un módico precio. Mejor probarlo. Continuamos ruta pasando el pueblo para tomar dirección ruta de acceso a Caldas de Monchique para tomar desvío antes de llegar al mismo a Marmolete y Aljezur, por una ruta de gran belleza por su paisaje serrano. Aljezur tiene un casco antiguo que merece la visita.
Continuamos ruta dirección Lagos para tomar desvío a Sagres, con parada obligada en las playas de Carrapateira y el Portal de Bordeira "Parque natural del sudoeste y costa vicentina", con sus playas vírgenes y su costa agreste donde se siente el océano Atlántico. Un lugar impresionante. Paraíso de los pescadores de caña del "sargo y mero". Después de dar un largo paseo por este paraje de excepción proseguimos viaje a Sagres donde visitamos al atardecer en primer lugar la "Fortaleza", un lugar lleno de historia impresionante, donde el Infante Don Enrique fundó la escuela de la Marina Portuguesa que fue cuna de formación y antesala que dio origen a los viajes de los navegantes y descubridores Portugueses, la cual marcó un hito en la historia imborrable del país que estamos visitando y el mundo. Visitamos la fortaleza dando un gran paseo por la misma donde hay una placa y monumento al insigne navegante Portugués en su reconocimiento a las gestas realizadas y una gran rosa de los vientos formada en el suelo de la fortaleza, donde se adivina el estudio en torno a ella, de unos navegantes intrépidos y curiosos para adentrarse en un océano desconocido y hostil, el cual conquistaron. Sinceramente, creo que éste es un lugar mágico que merece la pena visitar pues no en vano, nosotros los caravanistas, también somos navegantes en Tierra.
Después de un paseo por las crestas de los acantilados, viendo en el horizonte los buques que surcando lar distintas rutas buscan la referencia de cabo San Vicente para sus singladuras, decidimos trasladarnos allí para disfrutar del crepúsculo de la tarde.Este lugar nos defrauda y podemos asistir a un crepúsculo de color púrpura en el mar, cielo y tierra, que quedara grabado en nuestro recuerdo. El cabo san Vicente es el cabo mas sur occidental de Europa y para los que nos consideramos viajeros y hemos estado en varios cabos míticos del mundo, creo que es de una gran satisfacción estar en este lugar y engrosar en nuestra propia singladura personal vivir este momento.
Terminamos nuestra jornada trasladándonos a Sagres, buscando su puerto pesquero para pernoctar.


3ºDia:
Nos despertamos junto al mar en una espléndida mañana en la que iniciamos un paseo por los muelles de este típico y bonito lugar viviendo la pesca mañanera de las personas que estaban practicandola desde los muelles y espigones, sorprendiéndonos la cantidad de peces que capturaban. Tras un paseo por este lugar de encanto decidimos partir para iniciar la ruta del día hacia la ciudad de Lagos. Llegamos a la misma y encontramos aparcamiento fácil y amplio junto a la muralla y próximo al centro ciudad. Iniciamos una visita al casco antiguo amurallado con la iglesia de San Antonio, monumento nacional, donde esta ubicado el museo arqueológico. Muy interesante. El museo de las artes, un paseo por sus calles y plazas... Creo que merece la pena visitarla pues es una ciudad para una visita prolongada. Continuamos ruta en dirección Portimao para tomar la desviación en la salida a Silves, con un paisaje en la entrada en torno al río de plantaciones de naranjos. Silves, bonito pueblo amurallado de origen musulmán, llamado la Bagdag del Norte; con amplio aparcamiento en la circunvalación y próximo al centro, desde donde partimos para disfrutar de una excelente comida a la portuguesa en el restaurante CASA VELHA, en la plaza de la cámara municipal. Después de la sobremesa y con tranquilidad iniciamos una visita En primer lugar a la catedral y el castillo, desde donde se disfruta de espléndidas vistas sobre el pueblo y su entorno rural. Callejear por sus rincones sintiendo la sensación que nos traslada a su pasado de origen árabe nos puede brindar un gran momento.
Continuamos ruta dirección San Bartolomeu de Messines por un paisaje agrícola de huertas de naranjos, herencia del pasado árabe, para terminar nuestra jornada en la bonita población pesquera de Albufeira, donde después de recorrer un poco el entorno decidimos pernoctar en el puerto pesquero, en las afueras. Actualmente está en obras. Es recomendable no entrar con la autocaravana en el centro del pueblo, pues es un núcleo que esta situado en un barranco con calles muy estrechas y no se puede circular con la auto. Albufeira, hoy convertido en un centro de turismo importante del Algarve, conserva un núcleo antiguo de pescadores que merece la pena una visita. En este pueblo aún se conservan algunos de los derechos de los pescadores, aunque rodeados por la amenaza del impacto turístico del entorno, por lo que corren el peligro de desaparecer.


4 Día:
Nos levantamos temprano y después de dar un paseo por el entorno marítimo y tras el desayuno continuamos ruta visitando los centros turísticos costeros de VILAMOURA Y CUARTEIRA con espléndidas playas y núcleos de pescadores para continuar por la costa dirección Faro, capital del Algarve. Aparcamiento amplio al lado de la muralla, junto a la puerta de la mora.
Merece la pena una visita al centro histórico de Faro, dentro de la muralla, con sus sobrias casonas, su catedral y un paseo por su puerto deportivo. Continuamos ruta dirección OLHAO. Bonito pueblo en las proximidades de Faro al lado de la ría con núcleo de pescadores y mariscadores de ribera donde se puede degustar un excelente marisco. También tiene una amplia zona comercial en las estrechas calles del casco antiguo. Continuamos por la carretera de la costa dirección Tavira para desviarnos en la ruta a PLAYAS DE SANTA LUCIA Y PEDRAS DO REY donde hay un aparcamiento en una urbanización frente al parque natural de ría Formosa. Aquí suelen pernoctar autocaravanas de diferentes nacionalidades, es un lugar seguro y de una belleza notable por lo que decidimos pernoctar.


5Dia:
Abrimos en nuestra autocaravana la "ventana mágica" (llamada así por nuestro amigo José Luis, de Getafe) ante los sonidos de las aves en el parque natural. Nuestra sorpresa fue que estábamos justo encima de las marismas, con una vista espléndida de ellas de la cual disfrutamos un buen rato desde la cama. Un regalo para la vista y para el inicio del nuevo día. Después de desayunar, decidimos dar un paseo por el parque natural de las marismas hasta la playa tomando un trenecillo de vía muy estrecha que te acerca a través del parque a la playa. Toda una sorpresa. La playa resultó una playa salvaje sin ninguna construcción de mas de 30km. Una maravilla de la cual disfrutamos paseando por la misma, de regreso a la autocaravana. Tomamos ruta al bonito pueblo pesquero de playa de Santa Lucia para visitarlo y continuar a la ciudad de Tavira.
Aparcamiento fácil en la otra parte del río pasando el puente, junto al centro comercial. Tavira, bonita ciudad costera entorno a su río con puente romano incluido. En esta ciudad hay 18 iglesias junto al castillo y en la muralla está la de Santiago que fue construida sobre la mezquita árabe. En Tavira pasamos el resto del día. Comimos estupendamente en el restaurante JOAO BELHI, frente a la lonja de pescadores. Después dimos un paseo por sus calles disfrutando de la arquitectura de sus casa palacio, su comercio notable y los tejados en tijera, típicos del Algarve que desde donde mejor vista tienen es desde lo alto del castillo. Al atardecer regresamos a pasar la noche al aparcamiento de Pedras Do Rey, donde pernoctamos el día anterior junto con otros caravanistas.


6ºDia:
Hoy es el último día del año 2002. La noche no ha sido muy tranquila para el descanso, pues se nota que estamos próximos a la Noche Vieja y los jóvenes que han pasado la noche en la urbanización han estado toda la noche de fiesta con el Punnnnnn ------- Punnnnn -----Punnnnn de su música y no se ha descansado muy bien.Después del desayuno decidimos pasar el ultimo día del año, como es nuestro lema, viajando. Esta vez por la sierra del CALDEIRAO, de la Portugal profunda y rural. Partimos dirección Tavira para desviarnos a San Bras de Alportel, villa que visitamos, con industria y talleres del corcho, el jardín municipal de los Obispos y una calzada Romana. Continuamos a CACHOPO por un paisaje rural plagado de alcornocales y jaras en el que se nota la sobreexplotación maderera a la que ha estado sometida la zona. A la entrada de Cachopo está señalizado una fuente ferrosa con un parque y piscina incluida, que merece la pena una visita.
Cachopo es pueblo tradicional serrano con talleres de forja y albarderos. En un paseo por el pueblo se puede notar la tranquilidad de la villa y la de sus habitantes. En cualquiera de sus dos restaurantes se puede gozar de una sencilla y sabrosa comida de asado de ibérico con ensalada a un precio simbólico. Continuamos ruta, con desvío en el mismo pueblo a MEALHA, por una sinuosa carretera con un paisaje rural increible. Mealha es un pueblo perdido de las estribaciones de la sierra del Caldeirao con arquitectura de casas cilíndricas con base de piedra y techumbre cónica con cubierta vegetal. En los alrededores del pueblo visitamos el monumento megalítico, tras un largo paseo por la sierra De Pedras Altas. De regreso al pueblo lo visitamos, viendo que sus habitantes, en su mayoría ancianos, extraen el agua de unos pozos con una bomba tipo noria y utilizan la banca de madera en el lavadero común para lavar la ropa; detalles que ya es difícil de ver en la sociedad que vivimos.
Regresamos por la ruta de acceso a Cachopo, para tomar la dirección a Tavira, por una carretera que discurre por una zona alta, con miradores desde donde se divisa en el horizonte el Algarve y las montañas del Atlas de Marruecos. A la entrada de Tavira tomamos la carretera dirección Faro para desviarnos, a Pedras Do Rey, al aparcamiento de los días anteriores, donde pasamos la Noche Vieja en compañía de 25 autocaravanistas de diversas nacionalidades.


Fonte

segunda-feira, outubro 15, 2007

CARTAZ DO COLÓQUIO! DIVULGEM ESTA INICIATIVA, UNICA E DE EXTRAORDINÁRIA IMPORTÂNCIA!



COLÓQUIO SOBRE O ILUSTRE POVO KONII
COM CARLOS CASTELO (EPIGRAFISTA E INVESTIGADOR ARQUEOLÓGICO)
Moderador: Duarte Branquinho



Imprevisto:
Em virtude de ter sido notificado ontem para, na proxima semana ser internado para realizar uma intervenção cirurgica, Carlos Castelo, pedindo desculpas por este contratempo,procura uma nova data em que seja possivel a realizaçao do anunciado colóquio.
Mais informações serão anunciadas previamente.

quinta-feira, outubro 11, 2007

COLÓQUIO SOBRE O ILUSTRE POVO KONII - 27 DE OUTUBRO 2007


Carlos Alberto Basílio Castelo


Nasceu em Lisboa a 5 /Agosto / 1942, vive há 25 anos no Concelho de Lagoa – Algarve.


Investigador arqueológico da Pré e proto-história, epigrafista de inscrições ibéricas e de outros povos da antiguidade.


Actualmente é colaborador de honra de uma equipe de investigação Gallaico-Castellano, com sede em Madrid, que têm como objectivo o levantamento arqueológico e histórico dos povos ibéricos, desde a época Pré e Proto-histórica, assim como inscrições epigráficas de essas épocas remotas de onde vem a língua e escrita dos povos peninsulares.


Carlos Castelo tem sido solicitado por arqueólogos espanhóis em especial por Juan Gil e Manuel Rubio para transliterar inscrições do Sudoeste no território espanhol, que há mais de trinta anos os epigrafistas espanhóis nunca conseguiram traduzir. Entre elas estão duas inscrições de certo relevo; Uma descoberta por Manuel Rubio em Valdecaballeros província de Badajoz, pertencente a um enorme Dólmen com corredor.


Esta inscrição foi publicada pelo mesmo arqueólogo nos XXXI Colóquios Históricos de Extremadura, em 2003, mas, sem a respectiva tradução.


Depois de transliterada por Carlos Castelo, a inscrição se refere a um homem de nome Oise nativo de Icalonscen ( Igaldon ) cerca de Orke ( Almeria ), segundo a inscrição esse homem foi
esquartejado mortalmente.


A outra inscrição de uma Estela encontrada no Castro de Almoroqui, em terras de Trujillo ( Cárceres ) no ano 1971, e publicada pelo Director del Museo Arqueológico de Cárceres, Don Miguel Beltrán Lloris.


Essa inscrição foi dedicada a Akel em ( ibérico ) ou Azel em ( cónio ), como sendo um Konti ( Koniti ), Cuneti em ( grego ) todavia, é diminutivo de Konii ( Conii ).


Podem ver mais de seus trabalhos inéditos escritos em português e traduzidos para o castellano com a colaboração do Director da Soios, Don Marcelino Somoza, na internet no site de “Soios” que já atingiu mais de um milhão de visitantes; ver página História/Konii, endereço: http://www.soios.com/




Local e Hora será aqui colocado.

Liberdade Para os Presos Políticos! Basta de Repressão!


O PNR, numa campanha de indignação contra as injustiças cometidas pelo sistema - tanto a nível político como a nível de comunicação social - vem agora lançar um novo cartaz (outdoor) no Marquês de Pombal, para trazer a debate na praça pública este assunto da maior gravidade que se trata de uma verdadeira perseguição política.
É preciso que os portugueses saibam o que se passa. É preciso que os portugueses rejeitem práticas estalinistas de poder, em que os cidadãos, à mercê de arbitrariedades, se vêem privados de liberdades e garantias.
PREC nunca mais!
É bom que não nos esqueçamos que o nosso dirigente nacional, Vasco Leitão, se encontra injustamente detido desde o dia 18 de Abril, e ilegalmente detido desde o dia 15 de Setembro.
Está acusado de "discriminação racial", algo sem fundamento, que de modo grosseiro, pretende deslocar aquilo que é mera opinião para o campo de criminalidade.
Basta!
Exigimos liberdade de expressão para os Nacionalistas.
Vasco Leitão está injusta e ilegalmente preso: liberdade, já!

quarta-feira, outubro 10, 2007

O Verdadeiro Conceito de Racismo

RACISMO: AS IDEIAS MALDITAS

Ramón Bau

O 'Racismo' é umha palavra maldita, está incluso condenado pola Lei, ou o estará. Curiosamente nom se sabe nem sequera que é condenado. 'Racismo' converteu-se, graças a umha gigantesca campanha de prensa durante 50 anos em sinónimo de umha série de posiçons e atitudes que mui poucas vezes nada tenhem que ver com o Racismo.

Para colmo há pouquísimos artigos sobre este tema, em parte por medo, em parte por proibiçons concretas em quase toda Europa, com o qual entre os próprios camaradas NS existe umha profunda desorientaçom sobre as nossas posiçons respeito à Raça e a isso que chamamos 'racismo'.

Um dos poucos que há é o de Alain de Benoist 'Contra o Racismo' que comentaremos fundamente, pois contem grandes ideias junto a erros de definiçom (provocados polo medo a ser condenado por 'racista').



O QUE NOM É RACISMO

Antes de começar a definir que é racismo e as suas bases, consequências, políticas, etc, seria bom deixar claro o que nom é racismo, e assim toma-se em este mundo absurdo actual. Nom é racismo o ódio entre raças, de nengum jeito nem classe, e sem excluir nengumha raça de essa norma. Pola contra o ódio entre ou contra umha ou mais raças é anti- racismo, posto que é umha atitude contra a 'Natureza', contra a Raça. Nom é racismo tampouco o sentimento de superioridade ou de despreço por outras raças.

Comparar peras com maças é difícil, e subjeitivo sempre. De todas maneiras o tema das comparaçons trataremo-lo mais adiante. O sentimento de superioridade, unido com frequência ao despreço “polos demais', por motivos raciais, é umha opiniom SUBJEITIVA pessoal. Qualquer étnia tem umha base natural que é admirável e que deve ser apreçada como umha riqueza mais do nosso ecosistema.

Alain de Benoist precisamente cai em este erro, ao definir como 'racismo' a crença em umha 'raça superior'. Isto NOM é racismo em absoluto, ainda que 'a gente' assim o creia, e por isso quizaves Benoist assim o asume.

Com certeza nom é racismo, se nom delinquência, o agredir a imigrantes de outras raças. Sem dúvida a identificaçom da delinquência por motivos raciais com a ideologia racista foi umha das armas prefiridas do sistema para desprestigiar umha ideologia que, precisamente, condea a agressom por motivos raciais.

Nom é racismo o apartheid que existia en Suláfrica, que reflexava umha situaçom colonialista, mas nom racista. Nom é racismo tampouco umha atitude política de defesa da comunidade popular contra umha agressom externa. Por exemplo, umha posiçom política contra a imigraçom masiva ou bem contra a influência extrema dos méios sionistas. O que políticamente um movimento asuma a necesidade de reduzir a imigraçom é umha atitude política que nom tem nada que ver com o racismo. O que se constate umha extremada influência de méios sionistas nos lobbies de pressom de USA ou na prensa, nada tem que ver com racismo.



QUE É ENTÓM RACISMO?

Se cremos que a base étnica de um povo é básica para entender a sua idiosincrásia, o seu arte e a sua cultura, o seu jeito de ser e as suas necesidades, isto é plantear-se umha política racista. Se ,por contra, cre-se que a étnia popular nom tem importáncia, que nom há que ter em conta as consideraçons étnicas para entender o comportamento e aspiraçons do povo, entóm se é anti-racista. Hoje em dia editarom-se dicionários de antropologia onde nom se fala da palavra Raça, isto é anti-científico, é umha auténtica estupidez.

Sejamos concretos: sim cremos que Catalunya ou Galiza seriam o mesmo se o 90% da sua povoaçom fosse sustituida por tagalos de Filipinas, entom nom somos racistas. Se cremos que esse cámbio faria que Iberia deixara de existir como tal (em tanto a sua idiosincrásia e a sua cultura) e que ,por tanto, esse cámbio nom é desejável, somos racistas.

Racismo é considerar que a riqueza e a variedade de culturas e de formas de vida é algo a manter ,e que estam baseadas na variedade e riqueza das étnias do mundo. E que por tanto essa variedade cultural e vivencial deve ser mantida meiante o apoio à diversidade étnica, nom meiante a uniformizaçom racial. Esta é a base do racismo, nom outra, nom qualquer outra consideraçom que se pretenda sacar desta premisa.



POLITICAS RACISTAS

Dessa parte básica do 'racismo' como apoio à diversidade, podem sair diversas políticas, plantejamentos de actuaçom, que chamariamos políticas racistas. É evidente que nengumha delas pode ser violenta contra outros povos ou diversidade, pois o apreço a cada étnia, a cada diversidade é a base do racismo.
Racismo é o convencimento de que a Raça e as suas implicaçons tenhem umha importáncia decisiva na vida do povo, e deve ser pois tida muito em conta no seu desenrolo. Quando estudamos os pontos que importam ter em conta na política de um povo, se consideramos que a Raça influi decisivamente no comportamento e o desenrolo de éste, nesse momento estamos fazendo racismo.


Debe-se ser violento contra aos ataques de qualqueira a essa diversidade. Por isso o racismo é combativo contra os intentos de 'liquidaçom' de umha comunidade étnica, seja a que seja, ja seja meiante a sua mestura global ou meiante a sua eliminaçom (genocídio).

Vejamos exemplos concretos de áreas onde se pode apreçar a necesidade dumha orientaçom racista da política:

1. Fomento da natalidade entre o povo nacional. 2. Fomento das costumbres e atitudes cosmológicas próprias do povo, fronte às posturas e atitudes mundialistas ou extranas. 3. Mantimento dumha alta proporçom de habitantes do próprio povo entre a povoaçom global do seu território. 4. Protecçom à vida campesinha e à família no seu ambente tradicional. 5. Asignaçom da nacionalidade à pertença ao povo, salvo poucas excepçons. 6. Eliminar qualquer intento de integraçom forçada cultural e vivencial de minorias étnicas. Devese-lhes respeitar e fomentar a sua própria idiosincrásia original. 7. Fomentar o amor e respeito pola diferência com as demais étnias, sem exclusivismo, mas sem considerar nulas as evidentes diferências existentes. 8. Fomento do Deporte e a Saúde, junto a umha educaçom artística e cultural, como formas de desenrolar ao máximo as tarefas melhores do povo.

Estas e outras consideraçons actualmente nom só som ignoradas se nom atacadas. Esta-se a efectuar umha política absolutamente contrária a estas normas do mais puro sentido comum.



IMIGRAÇOM

Hoje em dia o 95% do 'racismo' considera-se ligado ao problema da imigraçom. Desde logo a existência dum tanto por cento elevado de imigrantes extra-europeus em alguns paises provocou grandes tensons e problemas, e provocará ainda muitos mais. Umha política irresponsável do capitalismo mundialista é a culpável deste desastre de proporçons ainda nom comprendidas pola gente. Esta imigraçom masiva é absolutamente contrária ao sentido comúm e por tanto ao 'racismo'.


Desgraciadamente a resistência à imigraçom foi às vezes canalizada meiante violência, devido em grande parte à atitude violenta e delinquente de grandes bandas de imigrantes e em parte a umha xenofóbia irracional (e desde logo contrária ao racismo, pois toda xenofóbia, toda 'mania', fóbia, ao extrano, é absurda para quenes apoiamos a valia de tuda a diversidade).

A violência xenofóbica asigna-se a 'violência racista', mentres que a violência, delinquência e atitudes anti-sociais dumha parte importante da imigraçom asigna-se a 'falha de integraçom e pobreça', da que 'é culpável a sociedade enteira'.

Dessa maneira o 'racismo' só está nos que vem violentada sua identidade, mentres que os violentadores som considerados como benfeitores mal comprendidos.

Esta situaçom leva a grandes doses de violência, que em nada favorecem a boa comprenssom do racismo como atitude natural e sa do povo. A História ensina-nos que os grandes desastres e as grandes violências baseam-se normalmente em tremendos erros impostos durante decénios, e amiudo baixo a máscara de utopias 'bem pensantes'. A imposiçom dumha enorme imigraçom extranha ao povo vai ir arrastrando umha sequela de problemas e violências mentres nom se lhe atope umha soluçom posível.

Sem embargo há que ter muito em conta que limitar a Imigraçom nom é em absoluto o ponto principal dumha política racista. Temas como o fomento da família campesinha ou a natalidade, o apoio à expresividade artística própria do povo, etc som temas muito mais importantes ,se nom fosse pola enorme presom que umha imigraçom desbocada provocou.



ALTERNATIVAS AO RACISMO

O Sistema propom umha sociedade multiracial num sentido de 'mestura' como soluçom. Realmente a única alternativa a umha política racista é umha sociedade 'café com leite', ou seja a criaçom dumha pseudoraça mestura de todas, de jeito que deixem de existir as 'identidades' próprias e estabeleça-se umha soa identidade genérica mundialista.

Sem esta soluçom, as diferências seguirám sempre existindo e por isso a tensom fronte a os intentos de eliminâ-las. O objetivo dumha mestura racial generalizada é muito clara em toda a propaganda do Sistema. Esta soluçom é evidentemente fedenta e empobrecedora para a Humanidade, vai contra a Natureza, contra sua riqueza.

As sociedades multiraciais, como USA, nom chegam a essa mestura devido à enorme resistência dos povos ao mesturar-se. Pese a leis que exigem mesturar-se nas escolas, trabalhos, pese à asignaçom de `quotas' de raças em Universidades ou Zonas (o sistema de quota é um autêntico insulto: exigir que haxa um 25% de pretos em cada Universidade por decreto, sem atender aos resultados dos examens selectivos, é um gravísimo insulto ,aos pretos!, nom aos brancos).

Ao nom chegar à mestura global estes paises sofrem enormes tensons raciais, com explosons tipo Os Anjos de violência racial sem precedentes. E essa violência e problemática pode-se controlar, por agora, graças a que o trabalho e o esforço da comunidade branca permite um nível de vida e umha atençom generalizada suficiente. Mas se as proporçons vam variando o perigo de grandes problemas raciais é enorme. Em parte de centro-América derom-se umha grande mestura racial, exemplo paradigmático das sociedades 'café-com-leite', e som actualmente o exemplo preclaro do destinho do mundo de seguir as exigências uniformistas do Sistema.

Vamos ver um exemplo claro de esta 'ideia' mística dum mundo de raça única, todos iguais, cafe-com-leite, onde todo seria paz e concórdia pois todos seriam iguais: o Prémio Nobel de 1992 (por tanto garantizado que é posivelmente um cretino do sistema, pois desde faze uns anos dam os prémios 'nobel' a tuda classe de analfabetos com tal de que sejam de raças nom brancas e apoiem as mais inauditas teorias igualitárias) na Literatura, 'poeta' do caribe, Derek Walcott, dizia que a paz está no caribe pois ali nom há conflito racial, ao haver umha soa raça mestura de todas. Esta ideia de que a 'paz' e a 'ledícia' logra-se eliminando diferências, é sem duvida o 'alma mater' do pensamento utopista do demoliberalismo (e do comunismo no seu momento). Esse poeta do sistema permite-se insultar a Europa e a sua cultura. Mentres que foi 'famoso' por um 'poema' épico sobre o caribe chamado 'Omeros', em inglés. O título faze referência ao Homero grego, e a língua é europeia.... onde está a creatividade 'caribenha' da raça café-com-leite?.

Fronte a todo isso nós propugnamos a varidade e o seu respeito. Europa, um pequeno anaco de território cumha enorme variedade étnica e cultural, é o nosso exemplo. A riqueza de Europa está precisamente na riqueza étnica e a sua valia.




QUE É A RAÇA?

'Raça é um conjunto de indivíduos caracterizados por umha similitude estadística a nível de distribuçom de rasgos hereditários'. Polo tanto as raças diferenciam-se entre sim pola frequência relativa de certas características hereditárias.

É evidente que ao tratarse de similitude estadística, nom se trata de igualitarismo dentro dumha raça, senom de umha frequência maior de existência destas características.

Polo tanto é evidente que dentro dumha raça há de 'todo'. Os demoliberais querem 'suprimir a ideia de raça' dizendo que dentro dumha Raça existen tantas diferências como entre raças. É evidente que entre 'alguns' elementos dumha Raça podem haver grandes diferências, e que nalguns casos estas diferências som extremas. Se cremos que as diferências entre os indivíduos nom tenhem uns marcos raciais, é como se dixeramos que nom podemos clasificar os animais en géneros e espécies pois todos, cada um, é distinto em algo. Claro que tudos som distintos, mas podemos agrupar cans e gatos. Negar a Raça é negar que há cans e gatos, é a idiotez ao serviço da utopía igualitarista. Contra esta ideia de 'arracismo' basta o sentido comúm. Se alguém pensa que entre pretos e brancos nom há mais diferência que a cor da pele, é como se dixeramos que entre um caniche e um alsaciam so se diferenciam polo tamanho. As diferências interiores, psicológicas, culturais no homem, som tam importantes como as físicas.




RAÇA E CULTURA

A raça nom determina a cultura, mas determina umha capacidade cultural. A cultura tem um claro componhente histórico, umha vivência, umha tradiçom, tam importante como a base étnica. Mas também tem umha base étnica.

Um catalám que aos 3 anos vaia a Nigéria nom 'terá' a cultura catalana, é evidente. Ainda que também é muito probável que nom se convirta num nigeriano típico ,culturalmente falando. Mas poderia chegar sê-lo com certo esforço. A cultura pode-se chegar a asumir, com mais ou menos esforço. Mas sem umha base étnica maioritária um povo perde a sua identidade cultural.

Existe pois umha correlaçom entre raça e cultura, mas nom umha determinaçom unidirecional. A cultura nom se genera so com cromosomas, mas ao mesmo tempo cada cultura basea-se numha maioria cultural étnicamente agrupada. A mestizagem é um grave problema para o mantimento da identidade cultural, nom para a parte biológica. Nom se trata de que a mestizagem racial produza 'homens' com problemas físicos, se nom que umha mestizagem socialmente importante produze graves desarreglos culturais e cosmológicos no povo.



AS COMPARAÇONS SEMPRE SOM ODIOSAS

Que é melhor, umha pera ou umha maça?. Todos sabem que é muito variável o gosto entre peras e maças, e que dogmatizar sobre qual das duas froitas é melhor seria bastante idiota. Mas essa variabilidade de gostos nom nos faze esquecer que SIM se pode comparar um quadro de Caspar Friedrich com um do meu vecino do quinto, que é um chapuceiro da pintura, com clara vantagem do primeiro. Incluso assim é posível que o meu vizinho do quinto disfrute com a sua pintura e seja um bom artista, nom há por que insultâ-lo por nom ser melhor que Caspar.

As étnias tenhem todas o seu orgulho e a sua variedade, a sua 'necesidade' de existir, a sua própria realidade, e por tanto som todas imprescindíbeis para dar la riqueza da Natureza e a Vida. Neste sentido todas tenhem umha variedade que as faze incomparábeis.

Mas negar a posibilidade de 'umha certa comparaçom' é negar que haxa nengum tipo de referência para juzgar nada, incluido condutas, e por tanto ao final esta posiçom de absoluto relativismo levaria a duas consequências: 1. A anarquia: nada é verdade, nada é posível de juzgarse, toda acçom é posível e aceitável.
2. A falta de sentido comúm: a gente entende que há cousas melhores que outras.

O problema é que as comparaçons e os juiços de valor devem ser muito meditados e muito amplos, e ademais nom devem 'condenar' ou despreçar por motivos de 'gosto', ainda que se puidera comparar. Seria faltar ao mais elemental sentido comúm se dixera-mos que a cultura Grega da época de Pericles era o mesmo que a cultura que em aquele momento habia na Germánia. Claro que os Germanos tinham direito a levar a sua vida salvagem e guerreira em plenas selvas nórdicas, mas é evidente que a sua cultura era 'inferior' à Grega clássica. Em cámbio no século XVIII a cultura alemana era superior à grega. Estas comparaçons nom levam a considerar que os gregos som maus ou bons, se nom a aceitar umha realidade.

Polo mesmo razonamento de sentido comúm é evidente que a Raça preta nos seus miles de anos de História nom logrou o mais mínimo atido de cultura elevada, e que o seu nível cultural, etc foi mais bem inferior ao do homem branco ou do oriental.

Claro que os pretos tiverom todo o direito a seguir com os seus totems e as suas pinturas rupestres, ninguem lhes nega o seu direito e o seu valor, nem o respeito ao seu jeito de vida. Mas negar a comparaçom é ridículo. Quizaves dentro de um milhom de anos a raça preta logre um desenrolo cultural e vivencial superior ao branco? É posível, pois ninguém garantiza o contrário. Mas mentres o feito é que os pretos nom som muito considerados polas demais raças como exemplos de cultura e inteligência.

É isto racismo?. NOM, isto é um problema de comparaçom que pode ser lógico e de sentido comúm, mas que em nada altera ao racismo. O racismo só indica que é bom que haxa pretos e brancos, e que cada um viva à sua maneira de ser de jeito autónomo, sem entrar em valoraçons comparativas. As comparaçons som umha posiçom de sentido comúm mas fora ja do ámbito do racismo.




SOMOS OS BRANCOS SUPERIORES?

Como catalám sinto umha grande admiraçom pola minha naçom e a sua cultura, e encantaria-me pensar que é a melhor do mundo. Afortunadamente tenho o suficiente sentido comúm para nom crer que é 'a melhor', se nom que está à altura das melhores, ou seja que a naçom catalana realizou umha labor cultural e histórica à altura dos demais povos europeus.

Se vemos a história de China ou de Japóm é dificil nom aceitar que tiverom um enorme valor e estamos orientados a pensar que também realizarom a sua aportaçom a essa riqueza global da cultura e a variedade da Natureza. Em cámbio é dificil ver a mesma aportaçom entre os aborigens australians ou as naçons pretas "negras".

Isso poderia levar a um certo sentimento de superioridade, que se é reduzido a umha mera 'opiniom ante a realidade' tampouco deve espantar a ninguém. Mas se essa superioridade leva-se a generalizar, a sentimentos de despreço e, o peor, a umha postura colonialista e dominativa, convirte o racismo em xenofóvia e em 'ódio às outras raças'. Tam mau é 'crer-se melhor'? só por ser europeu, como crer que todos somos iguais, e que a étnia nom existe.




FOMENTO DO ÓDIO RACIAL

A maioria das leis chamadas 'anti-racistas' estám baseadas em proibir o 'fomento do ódio racial'. Se este fose realmente o objectivo destas leis, inclusso deveriamos apoiâ-as totalmente.

O fomento do ódio ou a agressom contra indivíduos de outras raças, polo mero feito de sê-lo, é algo repugnante e digno de ser castigado. Por exemplo, deveria-se proibir sem dúvidas o Talmud judeu, que contem muitísimas frases que fomentam o ódio contra os brancos. E desde logo se um facha publica um folheto alentando à agressom a pretos, polo mero feito de sê-lo, merece ir a prisom umha tempada.

O problema é que estas leis som só umha pantalha para perseguir qualquer posiçom ideológica que fala de Raça ou de diferências, e a miudo incluso ainda que nom fale de nada que tenha que ver com a Raça, mas que seja NS, como por exemplo duvidar o Holocausto judeu (tema que nada tem que ver com o racismo, se nom que é um asunto de História).

Também com este tipo de leis pretende-se perseguir a luita contra a imigraçom masiva.

A legislaçom inquisitorial demoliberal base-ase em dous pontos:

- Proibir o 'fascismo' incluso se é expresado democráticamente.
- Nom permitir ponher em dúvida as Verdades de Fe democráticas do Holocausto e outras mentiras 'estabelecidas'.

As leis chamadas 'anti-racistas' nom se fazem para combater a violência xenófova (para o que as leis penais normais serian suficientes), se nom para eliminar as ideias de que a Raça existe e que merece ser tida em conta. Nom som leis para evitar actos penais se nom para perseguir delitos de opinióm.

A apologia do crimem ja está penado em qualquer legislaçom. Bastaria esta lei para perseguir quem propugna-se o ódio a outras raças. Mas este nom é o objectivo. Se procuram leis que proibam expresar e pensar toda ideia contrária ao igualitarismo utópico, 'religioso', do Sistema.




O DETERMINISMO BIOLOGISTA

Dentro do nacional-socialismo histórico houbo toda umha série de pensadores que montarom o que poderiamos chamar umha tendência biologista do NS.

Alguns pensadores y antropólogos quisieron ver toda la Historia de la Humanidad dirigida pola Raça, por conflitos raciais. E à postre o próprio homem via-se como um 'robot' biológico determinado polos cromosomas. Como sempre a lei do péndulo fiço que se até entóm a genética nom tivera importância, para contrarestrar eles davam-lha TODA a importáncia.

Um livro como 'El Gen Egoista' promove esta mesma idea dum grande determinismo cromosomático, mas baixo a linguagem moderna do biologismo científico.

A Genética é umha ciencia fundamental, e as determinaçons genéticas sobre os indivíduos som enormes. Precisamente sua negaçom anticientífica é o erro básico do igualitarismo. Mas a Genética nom o é TODO no homem em absoluto.

Há aspeitos claramente 'culturais' e 'históricos', ou seja influidos polo ambiente e a história, e há ademais umha Liberdade de actuaçom. O que passa é que a Liberdade da actuaçom é muito mais relativa do que parece. Cada um 'pode' fazer muitas cousas, mas num 99% dos casos 'faze' aquelas para as que a sua 'personalidade', a sua genêtica, tem-lhe mais preparado e adatado.

A maioria das pessoas seguem fielmente umha predestinhaçom básica da sua genêtica, da sua personalidade e o seu 'jeito natural de ser'. Polo tanto podemos dizer que SIM existe umha forte predeterminaçom social provocada pola genêtica.

O que passa é que o ambiente e a propaganda, as influências do médio, sim som muito mais efectivas na resistência ao gem. Um ambiente e umha presom social (provocada por propaganda ou a sociedade) é muito forte também para provocar um direicionismo no comportamento meio da pessoa.

Todo isto leva-nos a prantejar claramente que a pretendida 'Liberdade' total do 'bom salvagem' é um Mito. As masas, os povos, estám sometidos a um forte direicionismo, em parte da origem genêtica, e em parte da origem social e cultural.

Do mesmo jeito estamos contra qualquer visom direicionista da História. E estamos em contra porque nom respostam à realidade. A História nom é funçom SÓ das luitas raciais.

Nem SÓ da Economia, como diz Marx. A História é um caminho por andar, que é concretado na funçom de muitos valores e problemas saidos do azar de cada momento, da confluência de forças e poderes que em cada instante determinam nas decissons.

Desde logo a Raça foi umha força importante em muitos casos, mas nom sempre foi o motor decisivo dos acontecimentos.




RAÇA E VERDADE CIENTÍFICA

Estamos numha sociedade cientifista, positivista, dizem-nos em muitos sítios. E isto é absolutamente falso. Estamos numha sociedadr baseada em mitos e utopias de caracter pseudo-religioso. A igualdade é um deles, como a 'bondade natural' e o 'progresso', passando polas 'leis do mercado' aos '6 milhons do holocausto' para rematar com a utopia da 'Liberdade total do indivíduo'. Toda umha série de 'verdades de fe' que se negam a discutir e muito mais a confrontar com a realidade. Se hoje umha pessoa diz que um preto e um branco som diferentes nom só na cor, nom se tentará comprovar se a realidade é assim ou nom, simplesmente acusarase-lhe de 'racista', pois o 'discurso oficial' é que somos iguais e só é un problema de melanina na pele. Todos nascemos 'iguais' e só nos diferência a educaçom recevida, esta é a verdade de Fé que se nega a qualquer comprobaçom científica. Se nos oponhemos a que as leis de mercado marquem o nível do paro (um economista do sistema dizia que o paro estava marcado por umha fórmula onde intervinham diversos fatores como tasa de interese e déficit público, etc), se pretendemos que o paro marque o desejo político ,e as leis de mercado fagam esta decisom, entóm seremos 'ilusos' e 'comunistas' como máximo. Se ponhemos em dúvida a existência dumha cámara de gas exterminadora em Auschwitz meiante fotos e provas científicas, entóm simplesmente somos delinquentes, sem que se mirem se quera essas provas. E se dizemos que a Liberdade nom é compatível com a droga, a debilidade ante a delinquência e a degeneraçom dos costumes ou a destrucçom da família, entóm somos reaccionários. Mas nom comprovarám se a destrucçom familiar, a delinquência ou a droga som realmente um problema para a gente. Estamos numha era inquisitorial dos valores do 1789, valores que se endosarom.

O Racismo basea-se PRECISAMENTE em exigir umha base científica, real, natural, às posturas que dirijam a comunidade humana. A Raça é umha realidade, nom umha opiniom. O Racismo é ater-se a essa realidade, em vez das utopias irreais. A negaçom das influências étnicas é umha necesidade dos Sistemas. A aceitaçom da influência racial seria um autêntico desastre para o Sistema de valores estabelecido. A desigualdade das pessoas humanas é um torpedo baixo a linha de flotaçom do barco demoliberal. Por isso o Sistema estabeleceu a 'imposibilidade e ilegalidade' de qualquer procura ou prova científica sobre estes temas. Nom existe nengumha intençom de estudar científicamente os temas étnicos, simplesmente deseja-se proibir e condear. É a Inquisiçom simplesmente.



O RACISMO: AJUDA AOS DEMAIS POVOS

Precisamente forom as ideologias liberais e igualitárias as que esnaquizarom ao terceiro mundo. O colonialismo é umha criaçom típica do capitalismo, realizada baixo as ideias de librepensadores. Forom os igualitaristas os que destruirom as sociedades indígenas do terceiro mundo, lanzando-as a caos e a miséria. A ideia de ajudar às demais raças a base de exportar os nossos costumes e adiantos tecnológicos forom um claro desastre. Forom um enorme genocídio cultural. Destruido as culturas de centos de povos graças ao igualitarismo economicista exportado a todo o mundo. Só uns poucos misioneiros souberom ajudar aos povos, metendo-se na sua forma de vida, ajudando sem romper as suas estruturas.

Os racistas queremos ajudar a qualquer outro povo cumha série de bases claras: - Que o povo pida de forma clara e global essa ajuda, começando polos seus dirigentes naturais. - Que a ajuda nom implique nengúm tipo de movimento de masas nem de educaçom desarraigada das elites do povo a ajudar. A ideia de educar à europeia aos líderes africanos levarom ao desastre: covertero-nos numha chusma de ladrons desenraiçados dos seus povos. A classe dirigente actual africana é o peor inimigo de África. - Que a ajuda seja dirigida a que os próprios povos tercermundistas solucionem os seus problemas, nom para solucionâ-los nós de jeito autónomo. Nom queiramos instalar fábricas en sociedades agrícolas, senom deixemos que sigan o seu caminho natural. Isto nom se fiço assim, de maneira que as ajudas demoliberais ao terceiro mundo forom catastróficas para estes. Até o ponto que foi essa 'ajuda' a que provocou as fames e misérias maiores, a desequilibrar tuda a sociedade nativa.

As poucas naçons que se adaptarom ao capitalismo, meiante o uso e abuso do dumping social só lograrom enriquecer aos seus Estados a costa de aumentar a explotaçom escravista das suas masas asiáticas. Fronte a todo isto o racismo precisamente reclama um enorme respeito aos povos, à sua diferência, e polo tanto asume o apoio entre os povos como algo altruista levado a cabo baixo esse respeito mutuo, sem exigir e sem aceitar exigências. Nom ajudaremos a governos infamantes que mantenhem na fame a os seus povos, nem ajudaremos aos povos a deixar as suas costumes para ser 'bons capitalistas', se nom que simplesmente ajudaremos ali onde se nos pida, ali onde seja necesária umha mão tendida, com a clara voluntade de nom imiscuir-se na vida e desenrolo natural do povo nativo.



EUGENÉSIA E EUTANÁSIA?

A ideia dum grande centro de extermínio de subnormais e tarados é a imagem que se quer dar à política de saúde racial nacional-socialista. Esta imagem propagandística nom tem nada que ver com as nossas propostas de saúde pública.

O racismo promove a saúde herditária, e propom a esterilizaçom voluntária de quenes sufrem enfermidades herditárias. Esta medida pode ser obrigada em casos de graves enfermidades herditárias. Sem embargo ninguém se escandalizaria hoje em día se obrigásemos a enfermos de tifus a nom ser cocinheiros de comedores públicos para evitar a infeçom masiva. A esterilizaçom de enfermos herditários graves é algo normal e em modo algum atentatório contra os direitos humanos. Por contra é atentar contra os direitos humanos de crianças o permitir a sua enfermidade grave herditária perfeitamente evitável e conhecida. Assim mesmo somos partidários dum control médico obrigado para matrimónios, e para gestantes, que evite no posível enfermidades degenerativas e a procriaçom de enfermos graves. A conceiçom de filhos é um acto sério e de profunda responsabilidade, que nom pode ser ignorada por pais insensatos, levando a dor e a miséria de por vida aos seus filhos. Com estas medidas de esterilizaçom e prevençom evitaram-se numha soa geraçom as enormes quantidades de subnormais e de taras herditárias existentes actualmente, provocadas polo nefasto abandono que se tem sobre a saúde na procriaçom.

Fora destas medidas estamos contra a intervençom estatal em qualquier tipo de actividade eugenésica e muito menos eutanásica. O Estado pode chegar a permitir a muerte digna dum particular ,voluntariamente asumida e pedida, com tuda classe de controis, mas NOM será o Estado o que realice ou adoite medidas nestes temas de profunda dificultade ética, e que devem ser objeto de tudo tipo de coidados, para evitar la conversom dumha saida lógica para casos particulares numha espécie de 'matadoiro de enfermos terminais', numha 'burocrácia da morte' que nos repugna e que rejeitamos totalmente.



CONCLUSONS

Poderia-se escrever muito sobre estes temas, mas o mais importante é comprender que o racismo é umha atitude natural ante o homem, de profundo respeito a sua dignidade, e que em modo algum deve ir asociado à ideia de violência ou despreço contra 'o outro'. O Sistema oculta sistemáticamente esta visom real do racismo para presentâ-lo como um 'delito' de agresividade e de mala fe. Nada mais longe da realidade: o racismo é a expresom do amor ao homem e a Natureza, à diferência e a particularidade de cada um, oponhendo-se aos esforços tiránicos do Sistema para eliminar o nossa 'jeito natural' de ser.

Fonte

sexta-feira, outubro 05, 2007

Reflexão...




A Sociedade é um Sistema de Egoísmos Maleáveis


A sociedade é um sistema de egoísmos maleáveis, de concorrências intermitentes. Como homem é, ao mesmo tempo, um ente individual e um ente social. Como indivíduo, distingue-se de todos os outros homens; e, porque se distingue, opõe-se-lhes. Como sociável, parece-se com todos os outros homens; e, porque se parece, agrega-se-lhes. A vida social do homem divide-se, pois, em duas partes: uma parte individual, em que é concorrente dos outros, e tem que estar na defensiva e na ofensiva perante eles; e uma parte social, em que é semelhante dos outros, e tem tão-somente que ser-lhes útil e agradável. Para estar na defensiva ou na ofensiva, tem ele que ver claramente o que os outros realmente são e o que realmente fazem, e não o que deveriam ser ou o que seria bom que fizessem. Para lhes ser útil ou agradável, tem que consultar simplesmente a sua mera natureza de homens. A exacerbação, em qualquer homem, de um ou o outro destes elementos leva à ruína integral desse homem, e, portanto, à própria frustração do intuito do elemento predominante, que, como é parte do homem, cai com a queda dele. Um indivíduo que conduza a sua vida em linhas de uma moral altíssima e pura acabará por ser ultrajado por toda a gente - até pelos indivíduos que, sendo também morais, o são com menos altura e pureza. E o despeito, a amargura, a desilusão, que corroem a natureza moral, serão os resultados da sua experiência. Mas também um indivíduo, que conduza a sua vida em linhas de um embuste constante, acabará, ou na cadeia, onde há pouco que intrujar, ou por se tornar suspeito a todos e por isso já não poder intrujar ninguém.

Fernando Pessoa, in 'Os Preceitos Práticos em Geral e os de Henry Ford em Particular'

terça-feira, outubro 02, 2007

Ser Perseverante! Muitas batalhas vencerá!



A Perseverança


Se há pessoas que não estudam ou que, se estudam, não aproveitam, elas que não se desencorajem e não desistam; se há pessoas que não interrogam os homens instruídos para esclarecer as suas dúvidas ou o que ignoram, ou que, mesmo interrogando-os, não conseguem ficar mais instruídas, elas que não se desencorajem e não desistam; se há pessoas que não meditam ou que, mesmo que meditem, não conseguem adquirir um conhecimento claro do princípio do bem, elas que não se desencorajem e não desistam; se há pessoas que não distinguem o bem do mal ou que, mesmo que distingam, não têm uma percepção clara e nítida, elas que não se desencorajem e não desistam; se há pessoas que não praticam o bem ou que, mesmo que o pratiquem, não podem aplicar nisso todas as suas forças, elas que não se desencorajem e não desistam; o que outros fariam numa só vez, elas o farão em dez, o que outros fariam em cem vezes, elas o farão em mil, porque aquele que seguir verdadeiramente esta regra da perseverança, por mais ignorante que seja, tornar-se-á uma pessoa esclarecida, por mais fraco que seja, tornar-se-á necessariamente forte.




Confúcio, in 'A Sabedoria de Confúcio'