quarta-feira, setembro 02, 2009

Ao Deus da Cura - ENDOVELLICO


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Manual Politeísta - Endovéllico - Paganismo Ibérico - 1ª edição, PFI ACP


“Ao Endovellicos”
Manual Politeísta

Recomendado para os Pagãos Lusos

O primeiro livreto, com informações acerca do local e da Divindade Pagã que tornou o Alandroal tão famoso.

Enriquecido com poemas ao EndoVellico e informativos sobre cultura pagã.
Como cultuar Ao EndoVellico, num novo conceito do ritual pagão contemporâneo.

Preço p/exemplar - 9 €

Edição artesanal e limitada a 200 exemplares numerados.

ENVIAMOS POR CORREIO (acresce 1€, Portes)
envie 10€ em Vale Postal para:

PFI-ACP
APARTADO 13 OESTE
2564 - 906 STC

Enviaremos o seu exemplar em correio registado.


Também à venda na loja AQUARIANA, em Lisboa.
R. Saraiva Carvalho 244 r/c Esq
Campo Ourique - Lisboa
telf 213967716.


1 comentário:

Anónimo disse...

EM BUSCA DO ENDOVÉLICO
Ontem fomos àquele que se pressupõe ser o primitivo santuário do deus Endovélico, o sítio da Rocha da Mina perto do Alandroal.
Santuário do Endovélico


Há milhões de anos no local hoje designado de "Rocha da Mina", a Ribeira de Lucifécit com as suas enormes cheias ao talhar o seu percurso para atingir o Guadiana, deparou-se com um descomunal e duro rochedo no seu caminho! Impotente para o vencer, viu-se obrigada a desviar o seu curso num ângulo de noventa graus para a esquerda e, a Rocha da Mina, vencendo os poderosos elementos da natureza, ali continuou, altiva, a impôr os seus doze metros de altura para a posteridade e foi até considerada de sobrenatural, para os povos que habitaram esta agreste região há milhares de anos. Segundo estudiosos, terá sido ali no topo deste "sagrado rochedo" que teve início a adoração ao deus Endovéllicus. Os quatro degraus talhados na rocha, terão sido o primitivo altar utilizado pelos celtas para a prática do culto ao seu deus. Mas foi porém durante a época romana que esta divindade nativa viria a atingir o seu máximo explendor!



A Rocha da Mina está cheia de mistérios. Do ponto de vista estritamente arqueológico, falta saber, por exemplo, em que época foi construído o santuário, de que forma funcionou e se relacionou com os outros sítios arqueológicos, conhecidos nas redondezas, nomeadamente com o santuário romano de S. Miguel da Mota. Por outro lado, não deixa de causar alguma estranheza o isolamento da Rocha da Mina, a Sul do Tejo, sendo certo que, mais a Norte, se conhecem bastantes exemplares da mesma família.

Rocha da Mina
Estas e outras perguntas aguardam impacientemente o arranque das investigações na Rocha da Mina que é, sem dúvida, um dos pontos altos da arqueologia regional. Entretanto, as ruínas do santuário continuarão a despoletar a imaginação e o sonho, recuperando, em cada novo romance, um lugar na nossa memória colectiva.

Este local que tem para oferecer a sua paz e a sua energia tem de ser visitado com tempo. A rocha de 12 metros custa a subir mas lá em cima sentimos uma paz que nos acalma e uma energia que nos regenera. É algo que não se explica, sente-se.


(retirado do blog olinda gil)